sábado, 16 de junho de 2012

Buscando Sentido II

Sempre somos Autênticos?

IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA




Devoção ao Imaculado Coração de Maria 


A devoção ao Coração de Maria começou já no início da Igreja, desenvolvendo-se na Idade Média. Com as aparições em Fátima, ganhou grande destaque. A devoção ao Coração de Maria está associada à devoção ao Coração de Jesus, pois esses Dois Corações se uniram no Mistério da Encarnação, Paixão e Morte do Verbo Encarnado.

Honrar o Coração de Maria é honrar o Coração que foi preparado por Deus para ser uma digna morada do Espírito Santo, que formaria a seu tempo o Redentor no ventre imaculado da Virgem Maria.

Esta devoção ao Coração de Maria é devoção à própria Mãe de Jesus. É também veneração dos santos sentimentos e afetos, a ardente caridade de Maria para com Deus, para com seu Filho e para com todos os homens, que lhe foram confiados solenemente por Jesus agonizante.

Assim, louvamos e agradecemos a Deus por nos haver dado por Mãe e intercessora Aquela que acreditou.


O Coração de Maria na Bíblia


Lc 2,19 - Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração. (sobre a adoração dos pastores que falavam da manifestação dos Anjos sobre o Menino)


Lc 2,35b - E uma espada transpassará a tua alma. (profecia de Simeão, dirigida a Maria)


Lc 2,51b -  Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. (depois do encontro de Jesus no Templo, ensinando os doutores da Lei)


A Aliança dos Dois Corações


Jo 19,34 - Mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. (símbolo místico da origem dos sacramentos da Igreja)

Esta passagem exemplifica também a profunda união mística do Coração de Jesus com o Coração de Maria na obra da Redenção. Essa união começou quando, pelo poder do Espírito Santo, Maria concebeu o Coração de Jesus em Seu próprio Coração. Esse Sagrado Coração começou a pulsar no ventre de Maria, como eco às batidas de Seu Coração Imaculado. O Coração de Jesus existe pelo consentimento da Virgem Santíssima na Anunciação. Foi o sangue de Maria que alimentou esse Coração Sagrado do Filho de Deus feito homem.

Essa união de amor inefável é consumada quando, ao mesmo tempo, esses Dois Corações são imolados por nossa salvação. Quando o Coração de Jesus foi traspassado pela lança do soldado, o Coração de Maria foi traspassado espiritualmente, cumprindo a profecia de Simeão (Lc 2,35b).

Todas essas passagens indicam claramente a admirável Aliança desses Dois Corações (como já citou João Paulo II), que trabalharam pela salvação do mundo: o Coração de Jesus, que sofreu a ponto de ser traspassado para derramar-Se sobre todos os que nEle crerem; e o Coração de Maria, sempre se voltando ao Seu Divino Filho, Coração predestinado por Deus a sofrer com Jesus pela salvação da humanidade.

Fontes consultadas: 
Missal Romano
Informativo 3º Milênio nº 20

Artigos para Refletir


Os Jovens e o Futuro da Igreja
Artigo do Padre José do Vale
16.06.2012 - As pesquisam cientificas comprovam que o ser humano precisa viver em comunidade. E em comunidade se encontra a felicidade. E a família é a primeira e mais importante delas. Mas, a vida na Igreja nos coloca na família de Deus, em convivência com os irmãos de fé. Jesus Cristo nunca ficava sozinho, a não ser nos momentos de oração pessoal. Ele estava sempre rodeado por muitas pessoas que buscavam alívio para os sofrimentos, sabedoria, conhecimento a respeito de Deus, da vida, do céu e dos mistérios da fé. E Jesus preenchia o coração de todos que O buscavam. E tudo isso nós encontramos na Santa Madre Igreja.
          Deus Pai, em sua infinita misericórdia, está sempre de braços abertos esperando por cada um de nós, seus filhos. Ele quer nos dar a verdadeira fonte da felicidade. Basta abrir o coração para que optarem pelos caminhos santo do nosso bondoso Pai Celestial.
A ESIRITUALIDADE DO AMOR

A espiritualidade cristã é a vivência sob a direção do Divino Espírito Santo, ao máximo possível o amor a Deus, sobre todas as coisas, e ao próximo como Cristo nos amou (Jo15,12). Nesta espiritualidade estão inseparavelmente a fé, a esperança e a caridade. O amor é, afinal, o motor, a força propulsora de nossa vida de discípulos missionários de Jesus Cristo. E não há amor sem o desejo e nada de grande conseguimos fazer sem o desejo e o amor. Aqui está a raiz da santidade, isto é, viver em Deus e para Deus, para fazer sua santa vontade. “A vontade de Deus é a nossa santificação” (1Ts 4,3).
O PAPA, OS JOVENS E A ALEGRIA.
O Papa Bento XVI manifestou o desejo de confiar aos jovens o futuro da Igreja e do mundo. Durante a sua visita ao Brasil, em 2007, ele disse: “O meu apelo de hoje, a vós jovens, é que não desperdiceis a vossa juventude. Não tenteis fugir dela. Vivei-a intensamente. Consagrai-a aos elevados ideais da fé e da solidariedade humana. Vós, jovens, não sois apenas o futuro da Igreja e da humanidade, como uma espécie de fuga do presente. Pelo contrário: vós sois o presente jovem da Igreja e da humanidade, sois  seu rosto jovem. A Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a Igreja apresentar-se-ia desfigurada.”
          Saibam, meus amados jovens, que ser Igreja não anula o ser jovem. Um complementa o outro, um precisa do outro, um preenche o outro. Através da Igreja os jovens chegam ao conhecimento de Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida; através dos jovens, a Igreja ganha vida nova, perpetuando a verdade do Evangelho Jesus Cristo.
          Jovem, procure Jesus Cristo, procure a Igreja e veja sua vida tomar uma direção que você jamais pensou ou idealizou. Como diria o Papa João Paulo II: “Não tenham medo”. A verdadeira felicidade, ou seja, o sentido real, eficaz e eterno da vida, só se encontra em Cristo e Sua Santa Igreja.
       “Exorto todos vocês a serem missionários da alegria. Não se pode ser feliz se os outros não são: a alegria deve ser partilhada. Contem aos outros jovens a alegria de ter encontrado o tesouro precioso que é o próprio Jesus. Não podemos guardar para nós a alegria da fé: para que ela possa permanecer nós, devemos transmiti-la”. (Papa Bento XVI).
Pe. Inácio José do Vale
Pregador de Retiros Espirituais
Doutor e Professor de História da Igreja
Instituto Teológico Bento XVI
Sociólogo em Ciência da Religião
E-mail: pe.inacio.jose@gmail.com
fonte: www.rainhamaria.com.br

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O coração é símbolo do amor






































Considerada em sua essência, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus é tão antiga quanto o Cristianismo.


Considerada em sua forma atual, ela data do fim do século XVII.
Sagrado Coraçãod de Jesus.jpg
Sagrado Coração de Jesus
 
Qual sua finalidade? Amar e honrar o Coração de Jesus Cristo, abrasado de amor pelos homens e ultrajado por suas ingratidões, e oferecer- Lhe reparação pelas injúrias que Ele recebe especialmente no Santíssimo Sacramento.
Trata-se de uma devoção admiravelmente fecunda em frutos de salvação, e destinada, como dizia o Papa São Pio X, a regenerar o mundo.
Um duplo objeto
Em todas as devoções ou festas relativas à humanidade santíssima de Jesus, há sempre um duplo objeto: um sensível e secundário, que dá seu nome à devoção ou comemoração, e outro espiritual e principal.
Por exemplo, os objetos da festa da Santa Cruz são dois, estreitamente unidos: um sensível, a própria Cruz; e outro espiritual, que é Jesus crucificado, operando através da Cruz o mistério da Redenção. O motivo espiritual comunica à Cruz sua dignidade e a faz, pela união de Jesus com ela, digna dessa singular veneração que toda a Igreja lhe presta com tanta solenidade.
O mesmo se dá com a devoção ao Sagrado Coração.
O objeto sensível, secundário, é o Coração de Jesus, tomado em seu significado próprio e natural, seu Coração de carne semelhante ao nosso. É daí que a devoção tira seu nome. Quanto ao objeto espiritual e principal, é o amor imenso do qual o Sagrado Coração é o símbolo e o órgão.
Em todos os povos, o coração é símbolo do amor
O coração físico, material, participa largamente dos sentimentos e das afeições da alma, com eles colabora ativamente e deles recebe impressões muito vivas. Ele é a sede, o órgão principal dos afetos sensíveis.
Em todos os povos ele é considerado o símbolo do amor, o mais terno penhor que alguém pode dar de uma íntima e verdadeira afeição. É nele que a alma, espalhada por todo o corpo, faz sua pousada predileta. É no coração que ela faz sentir de maneira mais profunda as influências de sua santidade. É nele que o Espírito Santo habita mais especialmente e de maneira mais sensível. O coração é também visto pela Igreja como a mais preciosa relíquia de seus santos.
Quando aplico essas verdades ao Coração de Jesus, como Ele me parece digno de nosso culto e de nossas homenagens! A devoção ao Coração de Jesus é, pois, bem legítima e bem excelente se eu a considero no seu objeto sensível e secundário.
E mais ainda quando examinada no seu objeto espiritual e principal: o amor infinito de Jesus pelos homens.
(Trechos de "L'Ami du clergé ", junho de 1880)

Coração de Amor..


Sagrado Coração de Jesus
Oração do Papa Bento XVISagrado Coraçao de Jesus_.jpg
 Senhor Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, rosto humano de Deus e rosto divino do homem, acendei em nossos corações o amor ao Pai que está no céu e a alegria de sermos cristãos. (…)

        Dai-nos sempre o fogo de vosso Santo Espírito, que ilumine as nossas mentes e desperte entre nós o desejo de contemplar-vos, o amor aos irmãos, especialmente aos afligidos, e o ardor por anunciar-vos no início deste século. 

        Discípulos e missionários vossos, nós queremos remar  mar adentro, para que os nossos povos tenham em Vós vida abundante, e construam com solidariedade a fraternidade e a paz. Senhor Jesus, vinde e enviai-nos! Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós. Amém. 

(Oração do Papa Bento XVI para a V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe)
Fonte: arautos.org.com

Arquidiocese do Rio de Janeiro celebra Dia Mundial de Oração pela Santificação do Clero
Gaudium Press - 2012/06/15

Rio de Janeiro (Sexta-feira, 15-06-2012, Gaudium PressNesta sexta-feira, 15 de junho, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a Igreja do mundo todo celebra o Dia Mundial de Oração pela Santificação do Clero. Na Arquidicoese do Rio de Janeiro, a celebração, porém, aconteceu na manhã de ontem, 14, em três locais significativos para os sacerdotes: a Casa do Padre, onde foi realizada a acolhida; o Seminário Arquidiocesano de São José, que sediou a palestra e a adoração; e a Igreja de São Pedro, onde foi celebrada a Santa Missa.
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Dom Orani refletiu sobre o direcionamento dado pela Palavra de Deus
A Santa Missa foi presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta. Em sua homilia, o prelado refletiu sobre o direcionamento dado pela Palavra de Deus e afirmou que é preciso vigiar sentimentos e pensamentos para evitar a disseminação das más ações. Segundo o arcebispo, deve-se fazer uma experiência com o Amor de Deus para que aconteça uma verdadeira conversão e exista um comportamento coerente com a mensagem cristã.
"As intenções mais profundas do nosso coração devem ser cada vez mais configuradas e conformadas em Jesus Cristo, Nosso Senhor. Assim como disse o Evangelho de hoje, que nosso coração concorde com a nossa voz e nossa voz concorde com as nossas intenções mais profundas. Porque são as intenções que fazem brotar o que acontece na sociedade. É do coração e da mente do homem que nascem as guerras", afirmou Dom Orani.
Conforme o prelado, a vivência do Evangelho nos dias atuais pode parecer impossível, "e realmente o é, se nós não confiarmos na graça de Deus que torna isso possível". Neste sentido, o prelado destaca que há um longo caminho a percorrer, que não é fácil nem simples, mas que gera vida e alegria. "Sabemos que um dia as intenções mais profundas do nosso ser estarão à mostra", declarou o arcebispo do Rio de Janeiro. (BD/JS)
Com informações da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Fonte: Arautos.org.br

Sacerdotes..


Famoso exorcista Padre Fortea: Sacerdotes devem vestir-se como tal

13.06.2012 - O famoso sacerdote exorcista espanhol José Antonio Fortea remarcou a importância de que os sacerdotes vistam a batina, como um sinal de consagração a Deus e de serviço aos fiéis.
Numa entrevista concedida ao grupo ACI, durante sua visita ao Peru, onde participou da solenidade de Corpus Christi na cidade de Trujillo, na costa norte do país, o Pe. Fortea indicou que "os clérigos devem vestir-se da mesma forma que os sacerdotes mais exemplares se vestem nessas terras, porque ir identificado é um serviço".
Depois de destacar que é obrigação da Conferência Episcopal de cada país determinar qual é o melhor sinal sacerdotal, o Pe. Fortea indicou que "a minha recomendação a respeito deste tema é que o sacerdote se identifique como tal".
Em efeito, o Código de Direito Canônico, no artigo 284 indica que "os clérigos têm que vestir um traje eclesiástico digno, segundo as normas dadas pela Conferência Episcopal e segundo os costumes legítimos do lugar".
Por outra parte, a Congregação para o Clero, no seu "Diretório para o ministério e a vida dos presbíteros", expressou "que o clérigo não use o traje eclesiástico pode manifestar um escasso sentido da própria identidade de pastor, inteiramente dedicado ao serviço da Igreja".
"Numa sociedade secularizada e tendencialmente materialista, onde tendem a desaparecer inclusive os sinais externos das realidades sagradas e sobrenaturais, sente-se particularmente a necessidade de que o presbítero, homem de Deus, dispensador de Seus mistérios, seja reconhecível aos olhos da comunidade, também pela roupa que leva, como sinal inequívoco da sua dedicação e da identidade de quem desempenha um ministério público", assinala o documento vaticano.
O Pe. Fortea destacou que "não vamos identificados porque gostamos. Pode ser que gostemos ou não. Vamos (identificados) porque é um serviço para os fiéis, é um sinal de consagração, ajuda a nós mesmos".
O presbítero reconheceu a dificuldade de que a um sacerdote a quem desde o seminário não lhe ensinou sobre o valor do hábito de usar a batina, mude depois, entretanto precisou que nos últimos isto anos "foi mudando para melhor".
"É fácil mantê-lo (o hábito), é difícil começá-lo. Mas o sacerdote deve ir identificado", assinalou.
Ao ser consultado se o costume de não usar a batina guarda alguma relação com a Teologia Marxista da Libertação, o Pe. Fortea assinalou que "agora as coisas já mudaram".
"Foi nos anos 70, 80, onde todos estes sacerdotes se viam a si mesmos mais como pessoas que ajudavam à justiça social. Ali não tinha sentido o hábito sacerdotal, o hábito sacerdotal tem sentido como sinal de consagração".
Para o famoso exorcista, "agora já passou isso, mas ficou o costume de não vestir-se como tal e claro, é difícil, eu entendo que é difícil. Mas estas coisas estão mudando pouco a pouco".
Fonte: ACI

terça-feira, 12 de junho de 2012

Heróis Católicos


Balduíno IV,  de Jerusalém, O Rei Leproso


Esse jovem monarca, quase desconhecido na História, foi entretanto dos mais heróicos cruzados e protótipo de soberano virtuoso, comparável a São Luís IX.
Duzentos cavaleiros cristãos, liderados pelo Rei Balduíno, vencem 20 mil sarracenos
Balduíno, filho de Amaury I de Jerusalém e de Inês de Courtenay, nasceu no ano de 1160 na Cidade Santa, Jerusalém. Apesar de o casamento de Amaury ter sido anulado por questão de parentesco, os filhos dele nascidos, isto é, Amauri e Sibila, foram considerados legítimos herdeiros da Coroa.
Um dia em que Balduíno brincava de guerra com outros meninos de sua idade, seu preceptor notou que, enquanto os demais gritavam quando eram atingidos, ele parecia nada sentir. Perguntando-lhe a razão disso, o menino respondeu que os outros não o feriam, e por isso não manifestava dor e não gritava. Mas, reparando o preceptor em suas mãos e braços, percebeu que estavam adormecidos. O rei foi informado e mandou vir os melhores médicos, que ministraram emplastros, ungüentos e outras medicinas à criança, sem alcançar entretanto resultado algum. Era o começo de uma doença que iria progredir à medida que Balduíno fosse crescendo.
Em suma, esse menino tão belo, tão ajuizado e já tão sábio fora atingido por um mal terrível, que se revelou logo: a lepra, que lhe valerá o trágico cognome de o Leproso.
Dificuldades: doença, divisão interna e Islã
Com a morte prematura de Amaury, Balduíno foi aclamado rei aos 13 anos. Nessa época ele era um adolescente encantador, o mais cultivado dos príncipes de sua família, “dotado de uma grande vivacidade de espírito, se bem que gaguejando ligeiramente como seu pai, e de uma excelente memória”, escreve seu historiador e preceptor, Guilherme de Tiro(1).
“O reino desse infeliz jovem, de 1174 a 1185, não foi senão uma longa agonia. Mas uma agonia a cavalo, face ao inimigo, toda enrijecida no sentimento da dignidade real, do dever cristão e das responsabilidades da coroa nessas horas trágicas em que o drama do rei correspondia ao drama do reino”(2). Com efeito, o clima deste era de insubordinação, muitos procurando seguir apenas seus interesses pessoais. Foi essa funesta divisão entre os cristãos que levou, pouco depois, à perda de todos os reinos que haviam sido conquistados pelos cruzados na Palestina.
Já aos 15 anos e leproso, derrota islamitas
 Saladino, sultão do egito, enfrentou Balduíno IV várias vezes sendo sempre derrotado
De 26 de junho a 29 de julho do ano de 1176, o sultão Saladino assediou a cidade de Alepo. Balduíno IV, que na ocasião contava apenas 15 anos e a lepra não havia ainda minado suas energias, partiu em socorro daquele bastião cristão, coadjuvado pelo Conde de Trípoli, Raimundo III. Juntos, conquistaram grande vitória sobre os muçulmanos. “Assim, mesmo sob o reino do pobre adolescente leproso, mesmo em presença da unidade muçulmana quase inteiramente reconstituída, a dinastia franca da Síria manteve os inimigos em cheque. Apesar de sua enfermidade — logo ele não viajará mais senão em liteira —, Balduíno IV, precocemente amadurecido pela dor, demonstrou uma força de alma diante da qual a História deve se inclinar com respeito”(3).
Progredindo a lepra, Balduíno viu a necessidade de assegurar sua sucessão. Para isso só havia suas duas irmãs, Sibila e Isabel. Esta última era filha do segundo casamento de seu pai. Sobre Sibila, a mais velha, repousava em particular o futuro da dinastia, pois, segundo o costume do país, seu esposo seria rei de Jerusalém. A escolha do esposo recaiu sobre o príncipe piemontês Guilherme Longa-Espada, um dos mais nobres da Cristandade, primo do Imperador Frederico Barbarroxa e do Rei da França, Luís VII. Tal casamento, que se realizou em 1177, foi efêmero, pois Guilherme faleceu três meses depois, deixando sua jovem esposa à espera de um herdeiro, o futuro Balduíno V. Esse nascimento póstumo, trazendo como conseqüência para o reino uma nova regência, só poderia enfraquecê-lo ainda mais.
Enquanto isso, Balduíno IV apressou-se em renovar a aliança com o Imperador bizantino Manuel Comeno para, juntos, invadirem o Egito. As circunstâncias pareciam favoráveis, em virtude das hostilidades que Saladino estava sofrendo na Síria naquela ocasião. Entretanto, como a lepra impedia Balduíno de comandar a expedição, ele ofereceu o comando ao Conde Felipe de Alsácia, que se encontrava em Jerusalém com seus homens. Mas este, para surpresa geral, não aceitou o convite. Julga-se que Felipe queria suceder ao rei leproso, sendo seu primo. Sua recusa fez fracassar a aliança e comprometer ainda mais os interesses cristãos na Terra Santa.
Fé e heroísmo: causas de vitória inimaginável
Em 1177 Balduíno, cedendo às instâncias do Conde de Flandres, emprestou-lhe grande parte de suas tropas para que este tentasse uma expedição contra Hamas. Sabendo que Jerusalém estava assim desguarnecida, Saladino reuniu todas suas tropas para invadir o reino cristão. A situação neste era trágica. Balduíno não dispunha senão de 500 cavaleiros. Por outro lado, o Condestável Onfroi de Toron, que o podia ajudar na direção da defesa, caiu gravemente doente.
Nessas circunstâncias quase desesperadas, o jovem rei leproso foi heróico. À aproximação do inimigo, reunindo tudo que podia encontrar de combatentes, saiu com a relíquia da Santa Cruz e chegou a Ascalon. Mandou uma ordem a Jerusalém e a todo o reino, convocando todos os homens capazes de portar armas a reunirem-se a ele. Mas, quando o reforço se aproximava da Cidade Santa, foi capturado por Saladino.
Julgando-se já dono da situação, o sultão ismaelita permitiu que suas tropas se dispersassem, pilhando, matando, fazendo prisioneiros por toda parte. Ébrio pelo sucesso, Saladino mostrou-se de uma crueldade inaudita. Mandou reunir os prisioneiros e lhes esmagou a cabeça. Certo de que os francos estavam reduzidos à impotência, o sultão protegeu-se atrás das muralhas de Ascalon, quando viu aparecer subitamente o rei leproso e seu pequeno exército. Tinham eles anteriormente perseguido os muçulmanos esparsos, derrotando-os.
Após a batalha, ação de graças no Santo Sepulcro

Morte de Balduíno IV, Rei de Jerusalém
Os cruzados caíram como um raio sobre o exército de Saladino. “Ágeis como lobos, ladrando como cães, atacaram em massa, ardentes como a chama”(4), com a relíquia da Santa Cruz à frente, portada pelo bispo de Belém. Os cristãos tiveram a impressão de que a Cruz crescia até tocar o céu. O cronista siríaco Miguel, Patriarca da Igreja jacobita, contemporâneo dos acontecimentos, assim descreveu a milagrosa batalha de Montgisard: “O Senhor teve piedade dos cristãos. Todo mundo tinha perdido a esperança, porque o mal da lepra começava a aparecer no jovem rei Balduíno, que enfraquecia, e desde então cada um tremia. Mas o Deus que fazia aparecer sua força nos fracos inspirou o rei doente. O resto de suas tropas reuniu-se em torno dele. Ele desceu de sua montaria, prosternou-se com a face contra a terra diante da Cruz e rezou com lágrimas. À vista disto, o coração de todos os soldados se enterneceu. Eles estenderam todos a mão sobre a verdadeira Cruz e juraram jamais fugir; e, em caso de derrota, olhar como traidor e apóstata quem fugisse em vez de morrer. Montaram de novo nos cavalos e avançaram contra os turcos, que se regozijavam, pensando já os ter derrotado. Vendo os turcos, de quem a força parecia um mar, os francos deram-se mutuamente a paz e pediram uns aos outros um mútuo perdão. Em seguida engajaram a batalha. No mesmo instante o Senhor fez cair violenta tempestade, que levantava a poeira do lado dos francos e a lançava no rosto dos turcos. Então os francos, compreendendo que o Senhor havia aceito seu arrependimento, tomaram coragem, enquanto os turcos deram meia-volta e fugiram. Os francos os perseguiram, matando e massacrando durante o dia todo”(5).
Somente a fidelidade dos mamelucos salvou Saladino de morte certa.
Balduíno IV retornou a Jerusalém como triunfador e foi render graças ao Deus dos Exércitos na igreja do Santo Sepulcro. “Jamais vitória cristã mais bela tinha sido infligida ao Levante, e todo o mérito voltava-se ao heroísmo do rei, cuja juventude [tinha então 17 anos], triunfando por um instante do mal que corroía o corpo, igualou-se em maturidade a umGodofredo de Bouillon ou a um Tancredo”(6).
Coragem e resignação ante a devastação da lepra
Balduíno continuou a infligir derrotas aos islamitas, embora não pudesse vencer a luta que se travava em seu próprio corpo entre a lepra e as partes sãs. Aquela o deformava de tal maneira, que assim é descrito por um historiador, em 1183: “Do belo menino louro, que nove anos antes havia recebido com fausto a coroa, não restava senão um inválido, um ser decaído, repugnante. O belo rosto não era senão placas de carne marrom, fechando três quartas partes das órbitas, das quais todo olhar fugira para sempre, cortando-o do mundo, mergulhando-o numa noite eterna. Suas mãos elegantes estavam reduzidas ao estado de cotos. Seus dedos amortecidos haviam caído uns após outros, putrefatos. Seus pés haviam tido a mesma sorte e estavam como encolhidos pelo mais cruel dos torcionários chineses. Coberto de placas e bolhas, o resto do corpo não estava diferente para se ver. [...] Ao preço de esforços por vezes espantosos, ele continuava a assumir seu papel de rei. Jamais havia faltado a um combate, jamais fugido a uma responsabilidade”(7).
Balduíno IV, o rei heróico e virtuoso, semelhante ao admirável monarca francês São Luís IX, e cuja vida não foi senão uma lenta agonia, entregou a Deus sua alma pura no mês de março de 1185, aos 24 anos de idade. “Tendo mantido até seu último suspiro a autoridade monárquica e a integridade do reino, soube também morrer como rei”.(8)
*     *     *
Notas:
(1) René Grousset, Histoire des Croisades et du Royaume Franc de Jérusalem, Paris, Librairie Plon, Les Petits-Fils de Plon et Nourrit, 1935, p. 610.
(2) Id., ib., pp. 610-611.
(3) Id. ib., pp. 632-633.
(4) Id. ib., p. 658.
(5) Michel le Syrien, III, p. 375. apud René Grousset, op. cit., p. 657.
(6) René Grousset, op. cit., p. 663.
(7) Dominique Paladilhe, Le Roi Lépreux, Perrin, Paris, 1984, apud Gregório Lopes, Catolicismo, abril/1992.
(8) René Grousset, op. cit., p. 744.
Fonte:  Lepanto

A nova roupa do Rei


O conto “A nova roupa do Rei” do Ativismo Homossexual e sua camisa de força



Márcio Coutinho

Todos se lembram do conto em que dois falsos alfaiates prometem a um rei vaidoso um belíssimo e precioso traje real, mas que apenas pessoas inteligentes e astutas poderiam vê-lo, por se tratar de uma roupa “invisível” para os simples mortais. Sua Majestade poderia assim saber quem em seu reino era digno das funções que exercia. O rei logo mandou confeccionar e encheu os impostores de riquezas. A notícia correu por todo reino... e todo que não visse o traje estaria demonstrando que não era digno do cargo que ocupava.

Mas os dias dos falsários estavam contados. Na ocasião anunciada o rei estrearia o traje “invisível” em um desfile diante de todo seu reino. Quando o dia chegou e o rei saiu às ruas, a multidão gritava ao avistá-lo “com” o traje: ‘Que lindas vestes!’, ‘Que cores magníficas!’, ‘Deslumbrante!’. Todavia, ninguém tinha coragem de dizer a verdade da nudez do rei, para não passar por tolo, até que uma criança entre a multidão, em sua singeleza e inocência, achou aquilo estranho e gritou atônita: “Coitado!!! O rei está nu!!” A população, convencida pela coragem e candura daquela criança enfim gritou: “O Rei está nu!...” O Cortejo continuou... e o rei percebeu que foi enganado pelos falsos alfaiates e pela sua vaidade descomedida. Prometeu então a si e aos seus súditos de não ser mais vaidoso.
***
Pois bem, caro leitor. Assim como os falsos alfaiates por uma guerra psicológica conseguiram convencer o rei de ter vestido um traje verdadeiro, e a população de estar vendo tal traje, assim também o ativismo homossexual faz uma guerra psicológica, convencendo pessoas que têm tendência homossexual a vestirem uma “camisa de força”, como se sua tendência não pudesse ser curada ou ao menos neutralizada. A medicina terapêutica vem mostrando o contrário e com resultados formidáveis.

Para o movimento homossexual estes resultados são devastadores, pois não há mais fundamento para se alegar que a homossexualidade é genética, dominante e irreversível. Por isso o lobby homossexual é tão furioso com quem diga ao contrário.

Um exemplo deste antagonismo foi a represália feita na Espanha por este lobby contra a livre circulação da tradução do livro intitulado: “Comprender y sanar la homosexualidad ("Compreender e curar a homossexualidade", em tradução literal), de autoria do psicoterapeuta norte-americano Richard Cohen. A obra foi retirada de uma grande cadeia de livraria virtual mediante um protesto via e-mails. Assim relata o portal  Globo, em 27/12/2011.

Cohen como psicoterapeuta afirma de ter curado, durante os últimos quinze anos, a milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. A razão de escrever este livro foi a ‘sua própria experiência pessoal, já que garante que, após ser homossexual "durante décadas", voltou a ser heterossexual’.

Em uma entrevista no site da editora Libros Livres, Richard Cohen demonstra os seus verdadeiros motivos para deixar a homossexualidade: ‘Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível’.

Para a Federação Andaluza de Associações LGTB, a retirada mesmo que restrita do livro é uma ‘vitória do ativismo’. Contudo, ressalta que um grande perigo deste livro é que ele provoca ‘não só a desinformação radical sobre a própria classe LGTB, mas uma clara ameaça para os jovens homossexuais e transexuais e suas famílias baseada nos tão condenados e temidos tratamentos reparadores’.

Por aí vemos com que tipo de camisa de força tal lobby homossexual veste as pessoas com tendência ao homossexualismo, principalmente os jovens! Uma vez entrando neste vício, quão difícil é sair dele...

O que nos resta é que apareça no horizonte brasileiro pessoas que desmascarem esse lobby, assim como aquela criança o fez, gritando: ‘Não se nasce homossexual!’ Opa! Desculpe, quis dizer: ‘O Rei está nu!’...

O mundo precisa de Deus celebrado, professado e testemunhado, diz o Papa.

“A primeira condição para falar de Deus é falar com Deus, tornar-se
cada vez mais homens de Deus, afirmou Bento XVI


Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 24-05-12, Gaudium Press)

O dever de um bispo é aquele de “anunciar, de mostrar, de guiar ao encontro com Ele”, com Deus às pessoas que “inconscientemente” o buscam. Nesta missão, o ponto de partida, recordou o Papa, é a relação pessoal com Deus, desenvolvida principalmente através da Santa Missa. “A primeira condição para falar de Deus é falar com Deus, tornar-se cada vez mais homens de Deus, nutridos por uma intensa vida de oração e plasmados pela sua Graça”, salientou o pontífice.


Bento XVI almeja uma chave justa do aprofundamento e recepção do magistério da Igreja do Concílio Vaticano II, a “uma hermenêutica da continuidade e da reforma” para “oferecer uma resposta significativa às grandes transformações sociais e culturais” de hoje. O Papa observou que “não bastam novos métodos de anúncio evangélico ou de ação pastoral para fazer com que a proposta cristã possa encontrar maior acolhimento e compartilhamento”. O mundo precisa de Deus “celebrado, professado e testemunhado”.

“Não haverá um novo lançamento da ação missionária sem a renovação da qualidade da nossa fé e da nossa oração; não seremos capazes de conquistar os homens ao Evangelho se não voltando a nós mesmos, em primeiro lugar, a uma profunda experiência de Deus”, explicou o Santo Padre convidando a nos deixar “encontrar e aferrar Deus, para ajudar todas as pessoas que encontramos a ser alcançada pela Verdade”.

O encontro do Papa com os bispos italianos terminou com uma oração ao Espírito Santo na proximidade de Pentecostes que será celebrada daqui a dois dias. A Assembleia Geral da Conferência Episcopal Italiana aconteceu sob o tema “Os adultos na comunidade: maduros na fé e testemunhas da humanidade”. (AA/JS)


Fonte: Repórter de Cristo

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O ensinamento dos santos sobre como é a vida no céu.

"A alma no céu se dá toda a Deus e Deus se dá todo à alma na medida em que ela é capaz e segundo seus merecimentos". (Santo Afonso de Ligório)

"Só no céu haverá alegria sem anuviamento". (Santa Teresinha)

"Passarei meu céu fazendo o bem na terra". (Santa Teresinha)

"No céu seremos alimentados pelo sopro de Deus. Ele nos colocará como um arquiteto coloca as pedras num edifício, cada um no lugar que convém". (São João Maria Vianney)

"O Céu é a posse de Deus. No céu contempla-se a Deus, adora-se e ama-se a ele. Mas para chegar ao céu é preciso desprender-se da terra". (Santa Teresa dos Andes)

"O que são cinqüenta anos e mesmo cem de vida, comparados com a eternidade? Sacrifício aqui no desterro, glória sem fim na pátria".  (Santa Teresa dos Andes)

"Não acha você que por muito que alguém se sacrifique nesta vida, nada é em comparação com a felicidade que desfrutaremos na eternidade? Quão pouco sacrifício, e uma eternidade de gozo".   (Santa Teresa dos Andes)

"O céu não é senão um sacrário sem portas, uma Eucaristia sem véus, uma comunhão sem fim". (Santa Teresa dos Andes)

"No céu a ocupação das almas será adorar e amar. Iniciaremos, pois, na terra o que faremos por toda a eternidade".   (Santa Teresa dos Andes)

"É tão grande o bem que espero, que todo o sofrimento me é um grande prazer". (São Francisco de Assis)

"A eterna bem-aventurança, nossa vida tão desejada, consiste e se firma num amor íntimo e verdadeiro a Deus nosso Cristo e Senhor". (Santo Inácio de Loyola)

"No Santíssimo Sacramento sua suprema majestade, em divindade e humanidade, está tão sublime, tão inteira, tão poderosa, tão infinita, como está no céu". (Santo Inácio de Loyola)

"Deus mesmo será o fim de nossos desejos, aquele que contemplaremos sem fim, amaremos sem saciedade, louvaremos sem cansaço". (Santo Agostinho)

"A felicidade de uma consciência tranquila é o gozo antecipado da felicidade do céu". (Santo Agostinho)

"No céu, a alma, vendo a Deus, não pode deixar de amá-lo com todas as suas forças". (Santo Afonso de Ligório)

"A alma no céu está unida toda a Deus e o ama com todas as suas forças, com um amor consumado e perfeito". 
(Santo Afonso de Ligório)

"É puro e perfeito amor o desejo de ir ver Deus no céu. Não tanto pela felicidade que lá experimentaremos em amá-lo, mas pelo prazer que lhe daremos amando-o".
(Santo Afonso de Ligório)

"A principal recompensa que Deus faz ao santos, é dar-se todo a eles". (Santo Afonso de Ligório)

"Logo que uma alma entra no céu e vê claramente com a luz da glória infinita a beleza de Deus, achar-se-á toda presa e consumida pelo amor. Ela fica perdida e mergulhada no mar infinito da bondade divina". 
(Santo Afonso de Ligório)

"Entre si congraçados na caridade, os bem-aventurados de modo especial comunicam-se com aqueles que amaram no mundo". (Santa Catarina de Sena)

"Não penses que a felicidade celeste seja apenas individual. Não! Ela é participada por todos os cidadãos da Pátria, homens e anjos". (Santa Catarina de Sena)

"Conhecer a alegria dos santos é dor para os réus do Inferno". (Santa Catarina de Sena)

"Sabes qual é a felicidade dos santos? É possuir a vontade satisfeita em todas as suas aspirações". (Santa Catarina de Sena)

"Como acontece aos bem-aventurados no céu: uns veem mais a Deus e outros menos. Mas todos o contemplam e todos estão felizes, porque cada um pode satisfazer a própria capacidade". (São João da Cruz)

"Compreendei que alegria imperturbável só se encontra no céu". (Santa Teresa D'Ávila)

"Meu Deus, se a boa amizade humana é tão agradavelmente amável, que não será ver a suavidade sagrada do amor recíproco dos bem-aventurados?".
(São Francisco de Sales)

"Que não vos detenham as coisas deste mundo, pois os bens do céu vos esperam". (São Leão Magno)

"A perfeição na pátria celeste consta de duas partes: a glorificação do corpo e da alma, como também a contemplação do Deus uno e trino". (Santo Antônio de Pádua)

Oremos pelo clero.



Deixai, ó Jesus, que em vosso Coração Eucarístico, depositemos as mais ardentes preces pelo nosso clero. Multiplicai as vocações sacerdotais em nossa pátria; atrai ao vosso altar os filhos do nosso Brasil; chamai-os como instância ao vosso ministério!
Conservai na perfeita fidelidade ao vosso serviço aqueles a quem já chamastes; afervorai-os, purificai-os santificai-os, não permitindo que se afastem do espírito de vossa Igreja.
Não consintais, ó Jesus nós Vos suplicamos, que debaixo do céu brasileiro sejam, por mãos indignas, profanados os vossos mistérios de amor. Com instância vos pedimos: deixai que a misericórdia de vosso Coração vença a vossa justiça divina por aqueles que se recusaram à honra da vocação sacerdotal, ou desertaram das fileiras sagradas.
Por vossa Mãe, Maria Santíssima, Rainha dos Sacerdotes, atendei, Jesus, a esta nossa insistente oração.Ó Maria, ao vosso coração confiamos o nosso Clero: guiai-o, guardai-o, protegei-o, salvai-o!
Cardeal Leme

Serviço Cristão...


Basílica de São Pedro, 27 de maio de 2012: “Ecce ancilla Domini” — o serviço humilde, escondido e despretensioso, porém, preciosíssimo, de uma irmã que passa as toalhas de um altar menor antes da chegada do Papa Bento XVI para celebrar a Missa de Domingo de Pentecostes.

http://fratresinunum.com/

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Para que estamos no mundo?


 Estamos no mundo para conhecer e amar Deus, para fazer o bem segundo a Sua vontade e um dia ir para o céu. [1-3, 358] 






Ser pessoa humana significa vir de Deus e ir para Deus. Nós vimos de mais longe que dos nossos pais. Nós vimos de Deus, do qual provém toda felicidade do Céu e da Terra, e somos esperados na Sua eterna e ilimitada bem-aventurança. Entretanto, vivemos neste mundo. de vez em quando, sentimos a proximidade do nosso Criador; frequentemente não sentimos mesmo nada. Para encontrarmos o caminho pra casa, Deus enviou-nos o Seu Filho, que nos libertou do pecado, nos salvou de todo mal e nos conduz infalivelmente À verdadeira Vida. Ele é o Caminho, a verdade e a Vida. (Jo14,6)


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