Passado algum tempinho que não postamos algo de nossa autoria aqui, hoje tem algo novo.
Depois de tantos acontecimentos parece que passaram anos; essa é a sensação da primeira quinzena do mês de agosto, essa é a sensação pós JMJ, ainda mais pra quem ficou 2 anos esperando, rezando e ansiando por ela.
Enfim, estamos no mês de agosto, o mês das vocações e todo ano refletimos aqui no Blog sobre as vocações.
Desta vez, não queremos falar muito mas queremos quebrar alguns tabus, que mesmo sendo pequenos coloca em nós uma mentalidade enganada sobre o assunto: vocação.
Quando se fala em mês das vocações o único pensamento às vezes é: Mês de rezar pelos padres. E na maioria das vezes, aquilo que se fala, que o padre venha da casa do vizinho... rsrs
Cremos que fomos sonhados, pensados, queridos por Deus, o Criador, mesmo que a gravidez em que fomos gerados não tenha sido a mais desejada(!), somos amados, criados e escolhidos no amor. E depois? Será que fomos lançados no mundo, e Deus disse: "Vai agora e se vira" ? Todos temos um propósito nesta vida e que deve ser vivido na busca de Deus. Dizia Santo Agostinho: "Fizeste-nos para Ti e inquieto está o nosso coração enquanto não repousar em Ti."
É preciso na profissão que escolhemos (ou escolheremos), na família que vivemos (ou viveremos), no bairro, na cidade, no estado, onde estamos viver a incansável busca de Deus. Isto é o sentido da vida e o caminho da felicidade. A cada instante que O buscamos mais aumenta a certeza de que somos queridos por Deus e Ele tem um propósito para nossa vida. Ele pode estar na vida consagrada, no sacerdócio, na família... Não somos ilhas e em certa faze da vida é importante pensar nestes caminhos, pois como discernir-lo se não pensarmos e buscarmos a direção de Deus para nossa vocação(chamado, em latim). Fomos chamados à vida, para vivermos o amor de alguma forma específica que cada um vive de forma única. O importante, e todos os anos neste mês, a Igreja se volta para esse assunto para sabermos mais, refletirmos com mais entendimento e rezarmos sem nos esquecer que somos chamados ao amor de Deus.