sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Evangelho do dia...


Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 25,1-13

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Vigiai e orai para ficardes de pé ante o Filho do homem! (Lc 21, 36)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1"O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. 3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!' 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando'. 9As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores'. 10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. 11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!' l2Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!' 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário ao Evangelho do dia feito por Santo Efrém 
(c. 306-373), Diácono da Síria, Doutor da Igreja

Comentário do Evangelho, §18, 15ss.

«Vigiai porque não sabeis o dia nem a hora»

O Senhor disse-nos: «Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe, nem os anjos do Céu, nem o Filho», para impedir qualquer pergunta sobre o momento da Sua segunda vinda: «Não vos compete saber os tempos nem os momentos» (Mt 24,36; Act 1,7). Escondeu-no-lo para que estivéssemos vigilantes e para que cada um de nós pudesse pensar que esta vinda ocorrerá durante o seu tempo de vida. [...]

Vigiai, porque quando o corpo adormece é a natureza que nos domina, e nessa altura a nossa acção não é dirigida pela nossa vontade mas pela força da natureza. E quando reina sobre a alma um pesado torpor de fraqueza e tristeza, é o inimigo que a domina. [...] Foi por isso que o Senhor falou da vigilância da alma e do corpo, para que o corpo não se afunde num sono pesado nem a alma no entorpecimento. Como dizem as Escrituras: «Despertai como é justo» (1Co 15,34), «se pudesse chegar ao fim, estaria ainda convosco» (Sl 139,18) e «não desanimeis» (cf Ef 3,13). [...]

«Cinco delas eram insensatas, diz o Senhor, e cinco prudentes.» Não é à virgindade que Ele chama sabedoria, uma vez que todas elas eram virgens, mas às boas obras. Mesmo que a tua castidade seja igual à santidade dos anjos, repara que a santidade dos anjos está isenta de inveja e de qualquer outro mal. Se não fores repreendido por impureza, cuida que também não o sejas por arrebatamento e por cólera. [...] «Estejam cingidos os vossos rins», para que a castidade não nos pese. «E acesas as vossas lâmpadas» (Lc 12,35), porque o mundo é como a noite: tem necessidade da luz dos justos. «Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus» (Mt 5,16).

Retirado do site dos Arautos do Evangelho.

domingo, 12 de agosto de 2012

Canção de Pedro


Bruno Camuratti



Honrar o pai é Honrar a Deus!

 
A grande e honrosa tarefa que Deus reservou para os pais é a de gerar e educar os seus filhos. Os pais são cooperadores de Deus na maior de todas as missões, gerar os filhos de Deus, à sua imagem e semelhança.  Nada pode se igualar à sublimidade desta obra. Se é importante e digno produzir os bens que utilizamos: casas, roupas, móveis, alimentos, etc, quanto mais digno e nobre é dar a vida a novos seres humanos? Uma só vida humana vale mais do que todo o universo material, pois nada disso tem uma alma imortal, imagem e semelhança do próprio Deus.

O Catecismo da Igreja nos ensina que "a paternidade divina é a fonte da paternidade humana"(§ 2214), e que aí está o "fundamento da honra devida aos pais". Os filhos devem aos pais o "dom da vida".

Por ser muito grande a missão dos pais, Deus lhes cobre de glória, e obriga os filhos a honrá-los. É impressionante notar como Deus exalta a figura dos pais, em face da sua missão importantíssima de gerar e educar os filhos.

O destaque aos pais começa pelo fato de um dos Mandamentos, o quarto, ser dedicado a eles: "Honrar pai e mãe".  São Paulo nota que "este é o primeiro mandamento que vem acompanhado de uma promessa: Honra teu pai e tua mãe, para que sejas feliz e tenhas vida longa sobre a terra"  (Dt 5,16; Ex 20,12; Ef 6,2).

Honrar quer dizer encher de honra; reconhecer a sua dignidade..

Todo o capítulo 3 do Livro do Eclesiástico mostra a importância dos pais na vida dos filhos, a importância da autoridade que Deus lhes confiou e a necessidade dos filhos lhes obedecerem.

"Ouvi, meus filhos, os conselhos de vosso pai, segui-os de tal modo que sejais salvos" (Eclo 3,2).

O filho que desprezar esses conselhos corre o risco de se perder nos caminhos perigosos da vida.  Muitos jovens se tornaram escravos dos vícios, da droga, do crime, da prostituição, e de tantos outros males, porque não ouviram os conselhos do seu pai.  Outros se perderam porque os seus pais não lhes deram esses conselhos.

A autoridade dos pais vem de Deus; essa autoridade não é usurpada, nem falsa, é autêntica. Jesus disse a Pilatos que "toda autoridade vem de Deus" (Jo 19,11).

"Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração" (v. 5 e 6).

Quem de nós não deseja encontrar alegria em seus filhos? 

Quem não deseja ser atendido por Deus em sua oração ? 

Pois bem, essas são promessas que Deus faz aos filhos que honrarem os seus pais.

"Quem honra seu pai gozará de vida longa... (v.7).

Esta "vida longa", que para os judeus era sinal da bênção,  significa uma vida abençoada por Deus.

"Honra teu pai por teus atos, tuas palavras, tua paciência a fim de que ele te dê a sua bênção ... afim de que ele te dê a sua benção e que esta permaneça em ti até o teu último dia " (V. 9 e10).

Diz ainda o Eclesiástico que:

"A benção do pai fortalece a casa de seus filhos, a maldição de uma mãe a arrasa até os alicerces" (v.11).

Quantos filhos ofendem os seus pais por palavras: ofensas, zombarias, palavrões!...

A benção dos pais para os filhos não é mera formalidade social ou tradicional; mas é  benção do próprio Deus para os filhos "através" dos pais.

Urge portanto resgatar este santo  costume:

"A benção pai!" "Deus te abençoe meu filho!"

Tenho uma grande alegria ao ver os meus cinco filhos me  pedirem essa benção, beijando minha mão e meu rosto. É com toda a força da minha alma que os abençôo; e sei que a benção de Deus vai com eles. Diz ainda o Eclesiástico:

"Meu filho, ajuda a velhice do teu pai, não o desgoste durante a vida"  (v. 14).

O cuidado com os pais deve ser esmerado, sobretudo na velhice. Sabemos que é incômodo cuidar dos velhos, doentes, às vezes ranzinzas. Mas é nesta hora, sobretudo, que se prova o amor dos filhos por eles.

"Se seu espírito desfalecer sê indulgente, não o desprezes porque te sentes forte, pois tua caridade para com o teu pai não será esquecida"  (v. 15). 

Eis uma realidade: os pais também têm defeitos. Mas Deus quer recompensar ricamente o filho que, com paciência, suporta esses defeitos e, assim mesmo, honra os pais.  Se esses são difíceis, intolerantes, cheios de manias, maior será o mérito do filho diante de Deus, por ter honrado um pai ou uma mãe tão difícil. Deus sabe que há pais terríveis: alguns bêbados, outros drogados, criminosos, adúlteros, etc... mas, é por isso mesmo que ele oferece aos filhos três belas recompensas (cf. Eclo 3, 16)  para aqueles que, na caridade e na paciência, por amor a Deus, os suportarem, mesmo com os seus defeitos.

Tenho trabalhado com jovens; e sei que muitos sofrem por causa dos problemas dos  pais. No entanto, por amor a Deus, na força do Espírito Santo, tenho visto muitos jovens superarem os ressentimentos causados pelos pais; muitos até têm contribuído decididamente para a conversão dos pais e a mudança de suas vidas.

Quanto mais difícil for para você, jovem, amar e honrar o seu pai, por causa dos seus defeitos, tanto mais terá méritos diante de Deus e tanto mais será recompensado e abençoado.

Se o teu pai não lhe der amor "vingue-se" dele, amando-o; fazendo por ele o que talvez os teus avós não puderam fazer por ele. A "vingança do cristão é o perdão".

"Meu filho, guarda os preceitos de teu pai... Quando caminhares, te guiarão; quando descansares, te falarão" (Pr 6,20-22).

"Um filho sábio escuta a disciplina do pai, e o zombador não escuta a reprimenda" (Pr 13,1).

Quero terminar deixando aqui uma pergunta para os filhos: Na sua casa, você  é um problema a mais para o seu pai, ou você é solução para os seus problemas? Você reza por ele? Você o perdoa? Você sabia que muitas vezes o pai chora por causa do filho silêncio do seu quarto!?...

Prof. Felipe Aquino  





Celibato ou Matrimônio?




Num retiro sobre afetividade-sexualidade, um jovem se aproximou e perguntou: “Padre, estouem dúvida. O que faço? O que escolho? Celibato ou casamento?”. Olhando-o e, percebendo sua ansiedade, disparei: nem uma coisa, nem outra. A ordem é experimentar exageradamente o amor de Deus, aprofundar amizades em Jesus, e perguntar-se: ”Senhor, que queres que eu faça?”.

Explico-me. Percebo entre a juventude uma tendência muito complicada. Para evitar a tentação de cair em pecado, muitos jovens correm apressadamente para o casamento. Tudo seria maravilhoso se não estivesse por trás uma falta muito grande de amadurecimento afetivo-sexual e, principalmente uma falta de discernimento quanto ao seu verdadeiro estado de vida.

Há também, no coração de nossos jovens, uma grande pressão do “espírito do tempo”. Mora neles, a mentalidade do mundo que privilegia um modelo de afetividade-sexualidade hedonista, pornográfica, panfletária. Pe. Léo lembrava que os jovens são formados no caixote de uma sexualidade estragada. Precisamos quebrar essa corrente.

Primeiro: experimentar exageradamente o amor de Deus. Um jovem necessita antes, tocar um Deus que o ama profundamente. Urge promover esse encontro. Nossos afetos precisam encontrar-se com esse amor infinito. Como a Samaritana de Jo 4, temos absoluta sede de “Agua Viva”. Como a Samaritana, não conhecemos o dom de Deus e quem é que pede de beber. Quando conhecemos o Amor de Deus, algo muda dentro de nós. Deus é amor (cf. 1 Jo 4,8). Amor que deságua no Cântico dos Cânticos, “mais forte do que a morte”. É este amor verdadeiro, que prepara nossa afetividade-sexualidade para transbordar amor maduro, consciente, ativo.

Segundo: aprofundar amizades em Jesus. Sem amizades verdadeiras não haverá bons maridos e boas esposas, nem mesmo bons religiosos e celibatários. É absolutamente necessário incentivar amizades verdadeiras. Amizades amadurecidas em Jesus proporcionam base afetiva para relacionamentos saudáveis. Quem encontrou um amigo realmente encontrou um tesouro (cf. Eclo 6,14).

Terceiro: Discernir: ”Senhor, que queres que eu faça?”. Investindo em relacionamentos saudáveis, tocados pela certeza de um Deus que o ama, e tem um projeto de felicidade para com ele, nosso jovem passa a perguntar-se pelo que Deus espera deles. Ninguém deve decidir nada, principalmente seu estado de vida, sem antes perguntar-se pela vontade de Deus. Urge uma atitude permanente de discernimento. Ouvir a Voz de Deus. Ler seus Sinais. Deus fala sempre.

Estes três pilares trabalham a afetividade-sexualidade do jovem, e, coloca as bases para discernir seu estado de vida. Celibato ou casamento? Não! A sua VOCAÇÃO. Em maturidade o jovem percebe na própria vida se será feliz no celibato, ou no matrimônio. Tudo para glória e alegria de Deus.

Rezo por você. Bom discernimento!

Fique na paz de Deus!

Pe. Vicente, Comunidade Bethania

Dom Orani


A missão do Pai na família.
12.08.2012 - Dentro da comunidade família, o pai é chamado a viver o seu dom. Os pais são planos de Deus para a família. Esta comemoração, que veio através da sociedade civil, nos ajuda a valorizar no âmbito religioso a vida familiar. Apesar da exploração comercial deste dia, a Igreja no Brasil, neste mês vocacional, recorda a vocação à vida em família. Por isso mesmo começamos a viver também nesse dia a Semana Nacional da Família.
Hoje, ultrapassamos a ideia do chamado pai provedor, enquanto ele é capaz de trabalhar, até arduamente, para abrigar sua família, colocar comida na mesa e pagar as contas no final do mês. A paternidade começa no compromisso de vida do marido para com sua esposa, baseando-se no amor desinteressado e generoso.
Os filhos e filhas devem reconhecer no pai a presença do amor, da escuta e do apoio oportuno para o seu crescimento, para se tornarem pessoas com conhecimento dos seus direitos e responsabilidades; o apoio para alcançar a auto-estima, a autêntica autonomia e independência e também para compartilhar e celebrar os seus sucessos, e dar conforto quando confrontado com o fracasso.
O que conta para o cristão é a forma como o Pai orienta seus filhos para Jesus Cristo, e qual o papel de modelo de fidelidade de valores ele realmente quer apresentar no seio de sua família.
Neste sentido, o pai é chamado a assegurar o desenvolvimento harmonioso e de união entre todos os membros da sua família. Deve partilhar com a esposa a formação dos filhos.
Podemos afirmar que a paternidade é própria de uma verdadeira espiritualidade da família. Deus é a fonte da vida e do amor em que a família vive no mundo de hoje. O saudoso Papa Paulo VI já nos recordava na Encíclica Humanae Vitae que o casamento “não é efeito do acaso ou do produto da evolução de forças naturais inconscientes: é uma instituição sapiente do Criador para realizar na humanidade o seu desígnio de amor (HV 8).
Daí que, na missão de pai, este é convidado a frutificar e ter a vida ao máximo, exercendo sua função específica biológica e psicológica no contexto da família.
Poderíamos dizer que a missão do Pai é uma vocação, em última instância, do próprio matrimônio. Este significa, antes de tudo, a união de uma pessoa com todos os seus valores e tudo o que deve representar a medida de sua própria dignidade. Todo homem e toda mulher deve doar-se mutuamente em dom sincero de si, através das expressões de sua masculinidade e de feminilidade, o que transpassará certamente para o seu relacionamento com os filhos que virão de sua união.
A família é sempre desafiada com variados problemas urgentes, que são, na verdade, provocados pelas tendências de sua secularização.
Neste contexto, surge o conceito de Pai como serviço no amor. Novamente nos adverte Paulo VI: “na tarefa de transmitir a vida, os pais não são livres para procederem à vontade, como se pudessem determinar, de forma totalmente autônoma, as vias honestas a seguir, mas devem conformar a sua atividade de acordo com a intenção criadora de Deus, expressa na própria natureza do matrimônio e de seus atos”.
A criança não pode exercer certas fases de sua maturidade psicológica sem a ajuda paterna, que a ajude a ousar e a enfrentar as adversidades da vida. O pai educa principalmente pela sua conduta pessoal, que consigo também carrega os seus variados aspectos da masculinidade do ser humano. Os filhos e filhas olham para a figura paterna muito mais do que apenas como uma extensão de seus conhecimentos limitados. Olham para seus gestos, suas expressões e para o seu testemunho. Procuram neste um valor e um sentido de suas vidas, que encontrarão, certamente, na realidade das coisas, na vida que se apresentará diante deles, um dia.
Em suma, a paternidade é um “link” para as consciências dos filhos, que os orienta na condução moral e nos princípios éticos de suas existências.
Roguemos, hoje, a São José, como modelo de pai que abraçou por inteiro as suas responsabilidades, ressaltando a sua firmeza e sua perseverança, confiando sempre em Deus e no seu plano. Quantos pais estão diante das frustrações da procura por emprego, ou de desejo de dar o melhor pela sua família, sem poder fazê-lo!
São Bento, grande mestre da espiritualidade, diz que o abade de um mosteiro tem que mostrar a atitude dura de um mestre e a ternura de um pai. O mesmo deveria se aplicar aos pais de família. Devem ser tanto carinhosos com seus filhos, enquanto agem com firmeza em sua educação.
Que a Semana Nacional da Família, ecoando o tema do Encontro Mundial das Famílias com o Papa, neste ano, em Milão, “A família, o trabalho e a festa” nos ajude a apresentar a beleza da vida em família cristã que procura ouvir a voz de Deus e colocar em prática a Sua Palavra.
Eis um belo momento de apresentar ao mundo a importância e a necessidade das famílias cristãs e a proposta de sua presença na sociedade!

† Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
              Rainha Maria

Virgem Maria "cruzou a linha de chegada" com a atleta que ganhou ouro em Londres 2012
Foto: Streeter Lecka/Getty Images Sport/Getty Images
LONDRES, 11 Ago. 12 / 03:28 pm (ACI/EWTN Noticias).- A atleta etíope Meseret Defar protagonizou um dos momentos mais emotivos das Olimpíadas de Londres 2012 quando ao cruzar a linha de chegada na final feminina dos 5000 metros planos e ganhar a medalha de ouro, tirou de seu peito uma imagem da Virgem Maria, mostrou-a às câmaras e a pôs no rosto em um momento de intensa oração.

Defar, cristã ortodoxa, encomendou sua carreira a Deus com um sinal da cruz  e completou a distância em 15:04:25, vencendo sua compatriota e tradicional rival Tirunesh Dibaba, quem chegou como favorita da prova.

Com lágrimas de emoção, Defar mostrou ao mundo a imagem da Virgem com o Menino Jesus nos braços que a acompanhou em todo o percurso.

Durante toda a corrida, três corredoras etíopes e três do Quênia disputavam os primeiros lugares, Defar acelerou no último trecho e conseguiu separar-se do grupo.

A medalha de prata foi para Vivian Cheruiyot do Quênia e a de bronze para Dibaba.

Meseret Defar nasceu em 19 de novembro de 1983 no Addis Abeba, Etiópia. Foi vice-campeã no Mundial de atletismo do Helsinki 2005, onde foi vencida por Dibaba.

A corredora cristã nas Olimpíadas de Atenas 2004 ganhou a medalha de ouro na prova dos 5000 metros e em Beijing 2008 obteve a medalha de bronze na mesma prova.

No dia 3 de junho de 2006 bateu  o recorde mundial dos 5.000 metros com o tempo de 14:24,53 em Nova Iorque, superando em 15 centésimos o anterior recorde da atleta turca Elvan Abeylegesse.

Fonte Aci Digital

À sombra de Pedro

Cada vez mais aumentava a multidão dos homens e mulheres que acreditavam no Senhor. De maneira que traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles (At 5, 14-15).
Fonte: www.padrecemetrio,com.br

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