segunda-feira, 30 de abril de 2012

Nunca É Tarde Demais

Napax

Sei que é díficil acreditar em deus,
quando nao se tem nada,
só um pedaço de calçada.
Sei que é díficil acreditar em deus,
quando não se tem grana,
nem a seda, nem a fama.

Sei que a tristeza é alcatraz,
mas a história não se faz,
so de flores, e momentos lindos.
E sei que a beleza satisfaz,
mas com o tempo se desfaz,
o que importa é estarmos vivos.

[Refrão]
Deus acredita em você,
Haja o que houver,
caminhe sempre na fé,
Deus acredita em voce,
haja o que houver ,
caminhe sempre na fé,
Deus acredita em voce (2x)

Sei que é díficil acreditar em deus,
quando nao se tem nada,
só um pedaço de calçada.
Sei que é díficil acreditar em deus,
quando não se tem grana,
nem a seda, nem a fama.

Sei que a tristeza é alcatraz,
mas a história não se faz,
so de flores, e momentos lindos.
E sei que a beleza satisfaz,
mas com o tempo se desfaz,
o que importa é estarmos vivos.


Fonte: www.napax.com.br

Sacerdote para Sempre!


Papa aos novos sacerdotes por ele ordenados: 

“quando a cruz se tornar mais pesada, será a hora mais preciosa”



Bento XVI presidiu na manhã deste domingo à santa missa na Basílica de São Pedro, na qual ordenou nove sacerdotes para a Diocese de Roma.
“A tradição romana de celebrar ordenações sacerdotais neste IV Domingo de Páscoa, domingo “do Bom Pastor”, contém uma grande riqueza de significado, ligada à convergência entre a Palavra de Deus, o Rito litúrgico e o Tempo pascal em que se coloca” – explicou o Papa no início da homilia.
“Em particular – continuou –, a figura do pastor, tão relevante na Sagrada Escritura e naturalmente muito importante para a definição do sacerdote, adquire a sua plena verdade e clareza no rosto de Cristo, na luz do Mistério de sua morte e ressurreição” – com essas palavras, Bento XVI situou as ordenações sacerdotais por ele feitas durante a celebração explicando o seu significado no contexto da liturgia celebrada neste domingo.
“O bom pastor dá a vida pelas ovelhas”, destacou o Papa, evidenciando a primeira característica fundamental do bom pastor. Bento XVI acrescentou que nessa passagem de Jo 10,11 somos imediatamente levados ao centro, ao cume da revelação de Deus como pastor de seu povo.
“Este centro e cume é Jesus, precisamente Jesus que morre na cruz e ressurge do sepulcro no terceiro dia, ressurge com toda a sua humanidade, e desse modo nos envolve, cada homem, em sua passagem da morte para a vida” – acrescentou.
“Esse evento – a Páscoa de Cristo – em que se realiza plenamente e definitivamente a obra pastoral de Deus, é um evento sacrifical: por isso o Bom Pastor e o Sumo Sacerdote coincidem na pessoa de Jesus que deu a vida por nós.
Dirigindo-se aos diáconos que logo em seguida seriam ordenados sacerdotes, o Pontífice ressaltou que “é lá que o Bom Pastor quer conduzir-nos! É lá que o sacerdote é chamado a levar os fiéis a ele confiado: à verdadeira vida, à vida “em abundância”.
“O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” Jesus insiste sobre essa característica essencial do verdadeiro pastor que é ele mesmo: “dar a própria vida”.
“Esse é claramente o traço qualificador do pastor assim como Jesus o interpreta em primeira pessoa, segundo a vontade do Pai que o enviou.”
E o sacerdote – explicou o Santo Padre – é “aquele que é inserido num modo singular no mistério de Cristo, com uma união pessoal a Ele, para prolongar a sua missão salvífica”. Essa união, que se dá graças ao Sacramento da Ordem, requer que se torne “sempre mais estreita” pela generosa correspondência do próprio sacerdote.
“Ressalta com força que, para o sacerdote, celebrar todos os dias a santa missa não significa realizar uma função ritual, mas cumprir uma missão que envolve inteiramente e profundamente a existência, em comunhão com Cristo que, na sua Igreja, continua realizando o Sacrifício redentor.”
Uma “dimensão eucarística-sacrifical” que “é inseparável da dimensão pastoral” da qual “constitui o núcleo de verdade e de força salvífica, da qual depende a eficácia de toda atividade”. Não somente – ressaltou o Pontífice – “em nível psicológico e social, mas na fecundidade vital da presença de Deus em nível humano profundo”.
“A própria pregação, as obras, os gestos de diferente natureza que a Igreja faz com as suas multíplices iniciativas, perderiam a sua fecundidade salvífica se deixasse de lado a celebração do Sacrifício de Cristo. E essa celebração é confiada aos sacerdotes ordenados.”
Todo “presbítero é chamado a viver em si mesmo aquilo que experimentou em Jesus em primeira pessoa, ou seja, dar-se plenamente à pregação e à cura do homem de todo mal do corpo e do espírito”, até dar a vida pelos homens, gesto que encontra “expressão sacramental na Eucaristia”, memória perpétua da Páscoa de Jesus.

“Caros Ordenandos, esta Palavra de Deus ilumine toda a vida de vocês. E quando o peso da cruz se fizer maior, saibam que essa é a hora mais preciosa, para vocês e para as pessoas a vocês confiadas.

domingo, 29 de abril de 2012

Novo Amanhecer



Novo amanhã
Já posso ver e sentir a promessa de Deus
Se voltará toda a raça e nação a Cristo Senhor!

Mundo novo nascerá
Homens novos surgirão
Se ouvirá então uma nova canção

Ide ao mundo
Faça discípulos
Que vivam o amor
Ide ao mundo
Faça discípulos
Entre todos os povos e nações

Sob este céu, povos se reunirão
Para ouvir o pastor
Ecoará em todo tempo e lugar
A Palavra de Deus 

sábado, 28 de abril de 2012

Vem Espírito Santo!

...A Tua Luz acendeu em meu coração e eu pude ver em meio a escuridão Tua presença, Tua Fidelidade, Graça e Amor me levantaram outra vez, me deram forças e prosseguirei.

Irei contigo onde quer que fores meu Senhor. O Teu Chamado cumprirei na Alegria ou na dor. E toda vez que eu chorar ou quiser desanimar o Teu Espírito me consolará...
Celebração da Crisma de 2011.

Uma grande expectativa... Os anjos começam a afinar os instrumentos e a ensaiar os cantos no Céu, os santos com alegria se confraternizam. O Céu está em festa, dentro de pouco mais de 48 horas mais uma turma de jovens (144 jovens) e adultos (40 adultos) serão crismados em nossa Paróquia.
Missa de encerramento do retiro para jovens Jovem Levanta-te.
Março / 2012. 
Sexta-feira eles entraram em retiro e domingo serão crismados! A cerimonia será presidida pelo nosso querido Arcebispo Dom Orani João, no Colégio Nossa Senhora da Piedade, av. Amaro Cavalcante 2.591 - Encantado - às 18horas. Todos estão convidados.
Peço a Deus que como Saulo (primeira leitura de sexta-feira, At 9, 1-20) estes sejam os dias de mudança de vida, de conversão e encontro pessoal com Jesus, Amigo, Mestre e Ressuscitado. 
É tempo de clamarmos o Espírito Santo para que estes jovens e adultos se abram à Graça do Espirito Santo, que é derramado com largueza sobre aqueles que pedem. Que eles estejam preparados para receber este Sacramento tão importante, que com esta maturidade espiritual a cada dia sejam mais santos e mais cheio do Espírito Santo.
Contamos com a presença de todos os amigos, paroquianos, crismados, crismandos, enfim, todo o povo de Deus está mais do que convidado, está convocado!
Parabéns crismandos!



Nos encontraremos lá!
Um grande abraço. 


Vem Espírito Santo!

Estilo de Vida Católico

SOFRIMENTO É UMA COISA MUITO DIFERENTE DA TRISTEZA!
Você me pergunta se estou de bom humor. Como eu poderia não estar, enquanto a minha confiança em Deus me dá força?

Pois o sofrimento é uma coisa muito diferente da tristeza, que é a pior doença de todas. É quase sempre causada por falta de fé.

Mas a finalidade para a qual fomos criados nos mostra o caminho por onde devemos ir, talvez cheio de muitos espinhos, mas não é um triste caminho. Mesmo em meio a intenso sofrimento, é um de alegria!” Beato Pier Giorgio Frassati.

Os que pensam que os santos são pessoas tímidas e solitárias, que depreciam esta vida só pensando na outra, ficarão surpreendidos diante da figura do beato Pier Giorgio Frassati.

Verdadeiro brincalhão, apelidado de “Robespierre” por seus amigos, com quem formou a associação denominada “I tipi loschi” – os tipos arruaceiros. Frassati foi um amigo dos pobres e via neles o Cristo.

São especialmente os jovens, que em sua busca por um modelo, encontram alguém com quem se identificar, já que Pier Giorgio fez de sua curta vida uma “aventura maravilhosa”. 
Devemos sempre estar alegres. A tristeza deve ser banida de todas as almas cristãs.
Ele amou os pobres e humilhados; ele dedicou a sua vida a fazer-lhes bem. Ele os procurou nos cantos mais distantes da cidade, passando por escuros e tortuosos caminhos, foi para dentro da obscuridade e da miserabilidade dos atos alheios, trazendo consigo o pão que restaurava seus corpos e a palavra que confortava as suas almas. Tudo partindo de seu bolso e de seu coração foi destinado aos outros. Ele nasceu para os outros e não para si próprio. Ele foi de fato, um verdadeiro cristão.


Repórter de Cristo
POR:  
Por que ter e carregar uma Bíblia?


Quando você carrega uma Bíblia, Satanás fica com dor de cabeça.
Quando você abre a Bíblia, ele desmorona.
Quando ele vê você lendo a Bíblia, ele desmaia.
Quando ele vê você vivendo o que você lê, ele foge.
E quando você estiver a ponto de repassar esta
mensagem… ele tentará desencorajar você…estamos em tempo de Conversão onde o velho dá lugar ao NOVO!

NÃO DEIXE ELE ROUBAR A SUA CORAGEM…

Repórter de Cristo 

POR: MIRTES GOMES 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Perfeição na Vida de Família


A família católica não é como outra família qualquer. Para nós, ela é a família por excelência: se inicia com o casamento, “instituído pelo próprio Deus no princípio do mundo para a propagação e conservação do gênero humano e por Ele decretado indissolúvel, (…) feito mais indissolúvel e mais santo ainda por Cristo, que lhe conferiu a dignidade de Sacramento, e dele fez a figura da sua união com a Igreja” (Leão XIII, Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878)
Assim, a família surgida do sacramento do matrimônio é o único modelo de família reconhecido pela Igreja. Esta família se baseia na união indissolúvel de um homem e uma mulher com vistas à geração e educação da prole, e auxílio mútuo do casal.
Já de início é possível perceber a enorme distância desta família católica daquelas outras, chamadas de família, mas que verdadeiramente, no sentido cristão, não o são. A começar pelo laço eterno entre esposos: isto quer dizer que o casamento católico não acaba… não existe divórcio, como nas uniões realizadas pelos protestantes ou no civil. Nosso Senhor foi veemente quanto a isto, dizendo “Portanto, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não o deve separar” (Mt 19,6; cf. Mc 10,9).
Depois, o dever da procriação: dever singular, que não permite o uso de quaisquer meios artificiais para “evitar” a vinda da prole. Então, é impensável para um casal católico o uso de pílulas anticoncepcionais, dispositivos-intrauterinos, preservativos… A Igreja, pela voz do sacerdote, nos pergunta no momento da celebração do matrimônio: “aceitam os filhos que Deus lhes confiar?” A resposta, obviamente, só pode ser uma: “sim”. E se a resposta é sim, quer dizer que devemos estar sempre abertos à vida. Desde tempos imemoriais, a família numerosa foi considerada uma benção de Deus; nas Sagradas Escrituras se diz:
Tua mulher será em teu lar
Como uma vinha fecunda.
Teus filhos em torno à tua mesa serão
Como brotos de oliveira (Sl 127,3)
Mas, não basta a indissolubilidade e a procriação para fazer de uma família a imagem verdadeira do lar católico. Santo Afonso de Ligório diz que a educação cristã é obrigação dos pais: “os pais pecam, se não ensinam a seus filhos as coisas da Fé e da salvação eterna”.
Estes são os pressupostos para a existência de uma família católica: ou seja, os elementos básicos que formam a família cristã, de acordo com a Igreja.
Retirado do Blog: As chamas do lar Cristão...

Diz o que você escuta e eu te direi quem você é!


Passeando pela internet li este texto que fala de um assunto muito atual e importante para nossa vida e nossa espiritualidade, mas que com muita tristeza preciso dizer, as pessoas tem se fingido de cegas para esse assunto e dizem isso não é bem assim, eu escuto de tudo menos funk... E por aí vai. No comodismo dizem não concordar com isso, mas devemos ser a diferença que queremos ver no mundo, não é mais tempo de sermos crianças na fé, precisamos ser maduros. Recomece em seu playlist...

Você já parou para analisar a playlist das músicas mais tocadas dos últimos tempos? Meu irmão, o que é aquilo?! Tudo bem, somos jovens, somos movidos por música, mas não somos obrigados a escutar qualquer coisa só porque está na “moda”. Tão pensando que nossos ouvidos são o que?
A música tem uma força absurda! Os sons, os ritmos, as mensagens, somadas a toda carga de sensibilidade, penetram e atingem o nosso inconsciente. Não sejamos ingênuos! Toda música afeta a nossa vida, por mais simples que ela seja.

Parece que a música “encarna” em nós. “Diz o que você escuta e eu te digo quem você é!” Não tem jeito! O que escutamos está diretamente ligado com aquilo que buscamos. Por isso, não tem como viver uma vida nova em Deus e continuar escutando uma música incoerente com o que acreditamos. Uma vida nova nos faz cantar uma canção nova. Não tem jeito! Se “a boca fala daquilo que o coração está cheio” (Mt 12,34), poderíamos também dizer: a boca canta o que está no coração!

Mas como escolher que música escutar? Precisamos ser ativos diante das músicas e não somente sairmos escutando qualquer coisa. O que você escuta não pode ir contra o que você acredita, o que você busca. Se você luta pela castidade, como vai sair cantando por aí: “ai se eu te pego!”? Toma vergonha! Precisamos nos perguntar, “Afinal de contas, o que estou buscando com essa música? O que estou tentando preencher em mim? O que estou tentando esconder?”.

Nós fomos criados para o céu. E no céu vai ter música, muita música! “Estavam diante do trono (…) e cantavam um cântico novo” (cf. Ap 14,3). Só poderemos cantar um cântico novo, se vivemos uma vida nova. Monsenhor Jonas há muito tempo nos ensina: “Somos feitos para cantar a glória de Deus. Precisamos ensaiar desde agora. Logo, logo, o Maestro virá e não tardará!”.

Texto do blog do @renancn, comunidade Canção Nova.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Os padres do naufrágio do Titanic...


Você conhece os padres do naufrágio do Titanic?

O lendário caso do Titanic ainda hoje é lembrado com muita curiosidade, sobretudo em nossos dias, quando completam-se 100 anos do naufrágio.
Dentre as várias histórias contadas pelos sobreviventes há uma sobre três sacerdotes que por distintos motivos encontravam-se a bordo do imenso navio na noite em que este colidiu com um iceberg. 
Pe. Juozas Montvila, Pe. Joseph Peruschitz e Pe. Thomas Byles..jpg
Pe. Juozas Montvila, Pe. Joseph Peruschitz
e Pe. Thomas Byles
Os presbíteros heroicamente ajudaram os passageiros a subirem nos botes salva-vidas e ministraram os sacramentos as vítimas do desastre.
Padre Juozas Montvila
O mais jovem dos três nasceu em 1885 na Lituânia, e era chamado de Padre Juozas Montvila. Dirigia-se aos Estados Unidos para servir às comunidades de imigrantes lituanos em Nova York ou em Massachusetts.
Segundo depoimentos de sobreviventes, o sacerdote “seguiu o seu chamado até o fim”, oferecendo sua vida para ajudar outros passageiros a salvarem as suas. Até hoje ele é considerado um herói na Lituânia.
Padre Joseph Peruschitz
Outro presbítero presente no Titanic era um alemão pertencente a Ordem de São Bento. Padre Joseph Peruschitz viajava para os Estados Unidos para assumir a função de diretor da escola preparatória dos beneditinos em Collegeville, Minnesota.
Ele, a exemplo de seus dois irmãos de vocação, ouviu confissões e celebrou a Santa Missa diariamente.
Um dos sobreviventes declarou que enquanto seu bote afastava-se do navio, ele avistou os sacerdotes rezando a oração do Rosário junto os que haviam permanecido a bordo do Titanic.( Cena retratada no filme “Titanic”)
Padre Thomas Byles
O terceiro sacerdote viajava à América do Norte afim de presidir o casamento de seu irmão Willian. Padre Thomas Byles encontrava-se rezando o breviário no momento da colisão do Titanic.
No momento em que o navio começava a afundar, o que não tardou a acontecer, o sacerdote britânico, que possuia uma grande liderança e valor, rezou o Ato de Contrição junto aos fiéis que ajoelhados aguardavam a absolvição de seus pecados.
Salvo pela obediência
Pitoresca é a história do seminarista jesuíta Francis Browne, que viajou a bordo do Titanic, mas apesar de ter conhecido um casal de milionários que se comprometeu a financiar sua viagem até Nova York, teve que desistir dela e abandonar o navio no último porto europeu que o Titanic aportou, antes de seguir viagem aos Estados Unidos.
Um telegrama endereçado ao jovem seminarista dizia: “Saia já desse navio!”. Graças a “Santa Obediência” ele salvou-se da catástrofe. O Padre Browne guardou essa correspondência em sua carteira até o último dia de sua vida.
O sacerdote tornou-se capelão das forças irlandesas durante a I Guerra Mundial. Durante esse período demonstrou grande valor, recebendo várias condecorações, na qual se destaca a Cruz Militar.
ACI.
Comunidade Shalom

Salve São Jorge!


A devoção a São Jorge no Ocidente: trazida pelas Cruzadas

São Jorge, Paris
A devoção a São Jorge veio do Oriente, no século XI, trazida pelos cruzados. São Jorge é o paladino da luta contra o inimigo primordial, a serpente maldita, Satanás. Ele é o herói na luta contra o próprio chefe dos inimigos de Cristo e de seu povo.

A devoção teve imenso papel na cruzada de Reconquista da Espanha e Portugal, países invadidos pelos muçulmanos. O milagre da Batalha de Alcoraz no Reino de Aragão marcou época.

Aragão ficou ligado à figura do santo cavaleiro que apareceu naquela batalha combatendo lado a lado contra o moraima muito superior em número e que ainda confessou ter visto o cavalheiro sobrenatural de brancas insígnias.

Desde então, o reino aragonês adotou como emblema a própria Cruz de São Jorge (cruz vermelha sobre fundo branco) e quatro cabeças de mouros.

O rei Pedro IV o Cerimonioso, por ocasião de um enfrentamento com o rei Pedro I de Castela, ordenou a seus exércitos levar bandeiras “com o sinal de São Jorge” (1356-1359). Até o dragão ‒ o drac ‒ apareceu nas roupagens de cerimônia.

São Jorge, igreja de Saint Nizier, Lyon
São Jorge preside a capela do palácio de La Aljafería, em Zaragoza, e é invocado em todas as igrejas do Reino implorando sua intercessão pela vitória dos heróis aragoneses.

A devoção a São Jorge de início foi quase uma exclusividade do monarca e dos cavaleiros. Mas no século XIII apareceram muitas confrarias sob o patrocínio do Santo guerreiro.

O rei Pedro IV promoveu uma confraria posta “no serviço de Deus e de Nossa Senhora Santa Maria e em veneração e reverência ao Senhor São Jorge, composta de nobres e cavaleiros”.



Em Huesca, 1243, foi fundada a Confraria de São Jorge. E, em Teruel, outra do mesmo nome, em 1263 sob o patrocínio real de Jaime I.

São Jorge, o santo guerreiro contra o dragão infernal
A “Diputación del Reino” de Aragão, espécie de assembléia dos representantes dos povos, adotou a simbologia do santo nos selos dos documentos, erigiu uma capela a ele dedicada, e a sala principal do palácio recebeu o nome do santo e sua imagem foi instalada em local privilegiado.

As primeiras igrejas do santo guerreiro foram a de Monzón, Espanha, mencionada em 1090, e a de São Jorge de las Boqueras, perto de Huesca, da qual já se falava por volta de 1094. Inumeráveis outras foram construídas nos séculos posteriores.

 Fonte: Pandeoro.

A essência do cristão é a alegria | Bento XVI


 A humildade e o senso de humor do Papa Bento XVI.

“A alegria profunda do coração é, também, a verdadeira suposição do ‘humor’, assim o humor, em certo aspecto, é um indicador, um barômetro da fé”. (Bento XVI)

Andrea Monda, graduado pela Pontifícia Universidade Gregoriana e professor de religião nos liceus de Roma. Ele escreve para vários jornais e é autor de escritos dedicados a Tolkien e a C. S. Lewis.
Ao traçar o perfil do PapaAndrea Monda coloca decididamente, no centro da questão, duas de suas virtudes: a humildade “e seu fruto mais apetecível”, o humor: 

“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.

Ao traçar o perfil do PapaAndrea Monda coloca decididamente, no centro da questão, duas de suas virtudes: a humildade “e seu fruto mais apetecível”, o humor: 
“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.

“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.
Partimos de uma das numerosas afirmações do Papa, sobre a importância da alegria para o cristão, e tratamos de aplicá-la a e ele, que se apresentou, assim que foi elevado ao papado, como humilde trabalhador na vinha do Senhor”. É uma frase extraída do livro-entrevista “Luz do mundo” e, colocada quase no início, soa categórica: “Toda a minha vida sempre esteve atravessada por um fio condutor, que é o seguinte: o cristianismo da alegria expande os horizontes. Em definitivo, uma existência vivida sempre e somente “contra”, seria insuportável”.

Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Partimos de uma das numerosas afirmações do Papa, sobre a importância da alegria para o cristão, e tratamos de aplicá-la a e ele, que se apresentou, assim que foi elevado ao papado, como “humilde trabalhador na vinha do Senhor”. É uma frase extraída do livro-entrevista “Luz do mundo” e, colocada quase no início, soa categórica: “Toda a minha vida sempre esteve atravessada por um fio condutor, que é o seguinte: o cristianismo da alegria expande os horizontes. Em definitivo, uma existência vivida sempre e somente “contra”, seria insuportável”.
Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.
No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.
Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.
Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.
“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.
Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.
Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:
“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.
Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.
Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:
“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.
Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.
O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:
“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.
Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Site Chiesa
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O texto foi extraído do último capítulo do livro, publicado pelo autor, sobre Bento XVI: “Benedetta umiltà. Le virtù semplici di Joseph Ratzinger”, Lindau, Torino, 2012.

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