sexta-feira, 29 de março de 2013

O bom sacerdote reconhece-se pelo modo como é ungido o seu povo


Papa Francisco destaca missão do sacerdote. 

Papa Francisco na missa do crisma celebrada na manhã de hoje na Basílica de São Pedro. Ao que tudo indica, o Papa Francisco utilizará o anel em solenidades.
Papa Francisco na missa do crisma celebrada na manhã de hoje na Basílica de São Pedro. Ao que tudo indica, o Papa Francisco utilizará o anel em solenidades.
Canção Nova – O Papa Francisco celebrou na manhã desta Quinta-feira Santa, 28, que abre o Tríduo Pascal, a Missa do Crisma na Basílica Vaticana.
Em sua homilia, falou da simbologia dos ungidos, seja na forma, seja no conteúdo. A beleza de tudo o que é litúrgico, explicou, não se reduz ao adorno e bom gosto dos paramentos, mas é presença da glória do nosso Deus que resplandece no seu povo vivo e consolado.
“O óleo precioso, que unge a cabeça de Aarão, não se limita a perfumá-lo, mas se espalha e atinge ‘as periferias’. O Senhor dirá claramente que a sua unção é para os pobres, os presos, os doentes e quantos estão tristes e abandonados. A unção não é para perfumar a nós mesmos, e menos ainda para que a conservemos num frasco, pois o óleo tornar-se-ia rançoso… e o coração amargo.”
Para Francisco, o bom sacerdote reconhece-se pelo modo como é ungido o seu povo: “Nota-se quando o povo é ungido com óleo da alegria; por exemplo, quando sai da Missa com o rosto de quem recebeu uma boa notícia. O nosso povo gosta do Evangelho quando é pregado com unção, quando o Evangelho que pregamos chega ao seu dia a dia, quando escorre como o óleo de Aarão até às bordas da realidade, quando ilumina as situações extremas, ‘as periferias’ onde o povo fiel está mais exposto à invasão daqueles que querem saquear a sua fé”.
Ser sacerdote é estar nesta relação com Deus e com o seu povo, pois assim a graça passa através dele para ser mediador entre Deus e os homens. Esta graça, todavia, precisa ser reavivada, para intuir o desejo do povo de ser ungido e experimentar o seu poder e a sua eficácia redentora: “Nas ‘periferias’ onde não falta sofrimento, há sangue derramado, há cegueira que quer ver, há prisioneiros de tantos patrões maus”.
Não é nas reiteradas introspecções que encontramos o Senhor, adverte o Pontífice, nem mesmo nos cursos de autoajuda. O poder da graça cresce na medida em que, com fé, saímos para nos dar a nós mesmos oferecendo o Evangelho aos outros, para dar a pouca unção que temos àqueles que nada têm.
“O sacerdote que sai pouco de si mesmo, que unge pouco, perde o melhor do nosso povo, aquilo que é capaz de ativar a parte mais profunda do seu coração presbiteral. Quem não sai de si mesmo, em vez de ser mediador, torna-se pouco a pouco um intermediário, um gestor. Daqui deriva precisamente a insatisfação de alguns, em vez de serem pastores com o ‘cheiro das ovelhas’, pastores no meio do seu rebanho e pescadores de homens.”
Para enfrentar a crise de identidade sacerdotal, que se soma à crise de civilização, Papa Francisco convida a lançar as redes em nome Daquele em que depositamos a nossa confiança: Jesus.
E conclui: “Amados fiéis, permanecei unidos aos vossos sacerdotes com o afeto e a oração, para que sejam sempre Pastores segundo o coração de Deus. Amados sacerdotes, Deus Pai renove em nós o Espírito de Santidade com que fomos ungidos, o renove no nosso coração de tal modo que a unção chegue a todos, mesmo nas ‘periferias’ onde o nosso povo fiel mais a aguarda e aprecia”.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Bendita Cruz!


Santa Cruz

ArKanjos

Todos os pecados os meus e os seus foram cravados no madeiro
Pois Jesus com seu sangue nos lavou
Ele se fez cordeiro e recebeu as dores que nos foram impostas
E na cruz com amor nos libertou
Ele desceu de sua realeza para se fazer sacrifício por nós
Se aniquilou e se entregou
E como ovelha muda ao matadouro
Não murmurou, não reclamou por nada
E decidido pelas nossas vidas
Obediente foi até a morte de cruz
Oh! Santa cruz! Bendita cruz!
Bendita seja a cruz! O amor por ela se revelou.
Nós somos a Igreja da cruz, por isso a exaltamos Senhor.
Não existe mais barreira entre nós, por ela o véu do templo rasgou.
O Céu está aberto pra nós, o que era pecado agora é graça sem fim.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Santa Cruz!


Tudo Passa Pela Cruz

Olívia Ferreira

Olhe pra cristo, autor da nossa fé
Ferido, humilhado, não abriu a boca
Homem de dores
Castigado, desprezado, abandonado
Ele suportou a cruz
Sofreu por nossos pecados
Mas ressuscitou
Tudo passa pela cruz (2x)
A minha vida passa pela cruz
Tudo passa pela cruz (2x)
Meus pecados e tribulações
Os meus sonhos
A ressurreição
Passam pela tua cruz, jesus
Tudo passa pela cruz
A minha vida passa pela cruz
Tudo passa pela cruz
A cura, a libertação
Das feridas do meu coração
Passam pela tua cruz, jesus.

terça-feira, 26 de março de 2013


1,4 milhões de pessoas marcham na França para defender o matrimônio e a família


PARIS, 25 Mar. 13 / 11:24 am (ACI).- Aproximadamente um milhão e meio de franceses participaram ontem em La Manif pour Tous (A Marcha para Todos) pelas principais ruas de Paris, exigindo ao governo socialista de François Hollande que retire o nocivo projeto de lei que promove o mal chamado "matrimônio" homossexual e a adoção por parte destes casais.

Os porta-vozes das organizações participantes denunciaram que o projeto de lei do regime socialista chamado "matrimônio para todos", atenta contra a realidade histórica da humanidade e nega o fundamento antropológico das relações humanas.

"Criar uma filiação fictícia é fazer da criança um objeto", denunciaram, citados pela plataforma espanhola HazteOír, que se juntou à marcha com uma delegação em Paris.

A Marcha para Todos denuncia toda forma de discriminação para com as pessoas homossexuais, mas recorda com similar firmeza que a relação pai-mãe é uma lei universal.

"O matrimônio civil, como instituição, existe precisamente para garantir esta realidade. O Direito não pode reinventar os laços de filiação, que fundamentam nossa sociedade e protegem à criança", asseguraram.

Para os participantes, "o direito da criança (e não ‘o direito à criança’) é algo superior que ultrapassa os pensamentos ideológicos aos que nos querem acostumar".

"Todos nascemos de um homem e de uma mulher!", exclamaram desde a tribuna principal da manifestação.

A Marcha Para Todos busca defender o matrimônio civil entre um homem e uma mulher, ameaçado pela lei "Taubira", que inclui a "procriação medicamente assistida" (PMA) e a "gestação para outro" (GPA).
Os manifestantes, muitos deles jovens, apareceram com cachecóis com as cores da bandeira francesa, assim como com cartazes e balões que reivindicavam a defesa da infância, da família e do matrimônio entre um homem e uma mulher.

Em 13 de janeiro deste ano, em uma edição prévia da La Manif pour Tous, mais de um milhão de pessoas marcharam em Paris com cartazes que diziam: "Os pais e as mães às ruas descendem e o matrimônio defendem", "Pai e Mãe: Não há nada melhor para uma criança", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Pai e Mãe!".

Nessa marcha participou Nathalie de Williencourt, fundadora da organização gay Homovox, uma das maiores da França, quem assegurou que "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção das crianças, sobretudo não queremos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas sim justiça".

Fonte ACI Digital

quinta-feira, 21 de março de 2013

Evangelho do Dia!


Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 8, 51-59

- Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!
- Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba! (Sl 94, 8)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:

Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 51"Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte". 52Disseram então os judeus: "Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte'. 53Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?" 54Jesus respondeu: "Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. 55No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. 56Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se". 57Os judeus disseram-lhe então: "Nem sequer cinqüenta anos tens, e viste Abraão!" 58Jesus respondeu: "Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou". 59Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
 
Comentário ao Evangelho do dia feito por : São Gregório Magno
(c. 540-604), Papa, Doutor da Igreja 
Homilias sobre o Evangelhos, nº 18

«Eu Sou»
«Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o Meu dia; viu-o e ficou feliz.» Abraão viu o dia do Senhor quando recebeu em sua casa os três anjos que representam a Santíssima Trindade: três hóspedes a quem se dirigiu como se fossem um só (cf Gn 18,2-3). [...] Mas o espírito terra-a-terra dos ouvintes do Senhor não eleva o olhar acima da carne [...], e eles dizem-Lhe: «Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?» Então, o nosso Redentor desvia suavemente o seu olhar do corpo de carne para o elevar à contemplação da Sua divindade, declarando: «Em verdade, em verdade vos digo: antes de Abraão existir, Eu sou!» «Antes» indica o passado e «Eu sou» o presente. Uma vez que a Sua divindade não tem passado nem futuro, mas existe desde sempre, o Senhor não diz: «Antes de Abraão Eu era» mas sim: «Antes de Abraão existir, Eu sou!». Foi por isso que Deus declarou a Moisés: «Eu sou Aquele que sou.» [...] «Assim dirás aos filhos de Israel: "Eu sou" enviou-me a vós!» (Ex 3,14).
Abraão teve um antes e um depois; veio a este mundo [...] e deixou-o, levado pelo decurso da sua vida. Mas é próprio da Verdade de existir sempre (Jo 14,6), pois nem começa num primeiro tempo nem termina num tempo seguinte. Mas esses descrentes, que não conseguiam suportar as Suas palavras de vida eterna, foram recolher pedras para lapidar Aquele que não conseguiam compreender. [...]
«Jesus escondeu-Se e saiu do templo». É espantoso que o Senhor tenha escapado aos Seus perseguidores escondendo-Se, embora pudesse exercer o poder da Sua divindade. [...] Então porque Se escondeu? Porque, uma vez feito homem entre os homens, o nosso Redentor diz-nos umas coisas através da Sua palavra e outras através do Seu exemplo. E, pelo Seu exemplo, que nos diz Ele senão para fugirmos humildemente da cólera dos orgulhosos, mesmo quando podemos oferecer resistência? [...] Por isso, que ninguém proteste ao ouvir afrontas, que ninguém pague o insulto com o insulto. Pois é mais glorioso evitar uma injúria calando-se, como fez Deus, que tentar ganhar a discussão respondendo.

Fonte: Arautos do Evangelho

quarta-feira, 20 de março de 2013


HOMILIA A SÃO JOSÉ ADORMECIDO

Queridos irmãs e irmãos:

Há pouco tempo vi em casa de uns amigos uma representação
de São José que me fez pensar muito. É um alto-relevo 
proveniente de um retábulo português da época barroca, 
em que se mostra a noite da fuga para o Egito. Vê-se uma 
tenda aberta, e, perto dela, um anjo de pé. Dentro da tenda,
José está a dormir, mas vestido com a indumentária 
própria de um peregrino, calçado com botas altas, necessárias 
para uma caminhada difícil. Se na primeira impressão parece
um pouco ingênuo que o viajante apareça também como 
adormecido, pensando melhor começamos a perceber o que 
a imagem nos quer sugerir.

alto-relevo do barroco português: 'São José de Botas'

José dorme, é verdade, mas está simultaneamente disposto
a ouvir a voz do anjo (Mt 2,13ss). Parece depreender-se da 
cena o que o Cântico dos Cânticos tinha proclamado: eu 
dormia, mas o meu coração estava vigilante (Cânt 5,2). 
Os sentidos exteriores repousam, mas o fundo da alma pode 
ser tocado. Nessa tenda aberta temos a representação do 
homem que, desde o mais profundo do seu ser, pode ouvir o 
que vibra no seu interior ou lhe é dito desde as alturas, do 
homem cujo coração está suficientemente aberto para 
receber aquilo que o Deus vivo e o seu anjo lhe querem 
comunicar. Nessa profundidade, a alma de qualquer 
homem pode encontrar-se com Deus. Nessa profundidade, 
Deus fala a cada um de nós e mostra-nos como está próximo.

Contudo, na maior parte das vezes encontramo-nos 
invadidos por cuidados, inquietações, expectativas e desejos 
de toda a espécie, tão repletos de imagens e carências 
produzidas pela vida de cada dia, que, por muito que 
vigiemos exteriormente, é-nos pedida a vigilância interior e, 
com ela, o som das vozes que nos falam desde o mais íntimo 
da alma. Esta está tão sobrecarregada e são tantas as muralhas 
erguidas no seu interior, que a voz suave do Deus 
próximo não consegue fazer-se ouvir. Com a chegada da Idade 
Moderna, os homens têm vindo a dominar cada vez mais o 
mundo e a dispor das coisas à medida dos seus desejos; 
mas estes avanços no nosso domínio sobre as coisas, e no 
conhecimento do que com elas podemos fazer, limitaram, por 
outro lado, a nossa sensibilidade, de tal maneira que o nosso 
universo se tornou unidimensional. Estamos dominados 
pelas nossas coisas, por todos os objetos que as nossas mãos 
alcançam, e que servem de instrumentos para produzir outros 
objetos. No fundo, não vemos outra coisa senão a nossa 
própria imagem, e estamos incapacitados para ouvir a voz 
profunda que, desde a Criação, nos fala também hoje da 
bondade e da beleza de Deus.

Esse José que dorme, mas que ao mesmo tempo está preparado 
para ouvir o que ecoe no seu íntimo e desde o alto – porque não 
é outra coisa o que o Evangelho deste dia acaba de nos dizer 
é o homem em que se unem o recolhimento íntimo e a prontidão. 
A partir da tenda aberta da sua vida, convida a retirarmo-nos um 
pouco do bulício dos sentidos; para que recuperemos também 
nós o recolhimento; para que saibamos dirigir o olhar para o 
interior e para o alto, para que Deus possa tocar a nossa 
alma e comunicar-lhe a sua palavra. A Quaresma é um 
tempo especialmente adequado para nos afastarmos das 
vicissitudes quotidianas, e dirigirmos novamente os nossos 
passos pelos caminhos do interior.

Passamos ao segundo ponto. Esse José que vemos pronto 
para se levantar e, como diz o Evangelho, cumprir a vontade 
de Deus (Mt 1,24; 2,14). Assim toma contato com o núcleo 
da vida de Maria, a resposta que ela ia dar no momento decisivo 
da sua existência: Eis aqui a serva do Senhor (Lc 1,38). São José 
reage assim: Aqui tens o teu servo! Dispõe de mim! A sua 
resposta coincide com a de Isaías no momento de 
receber o chamamento: Eis-me aqui, Senhor. Envia-me 
(Is 6,8, juntamente com 1 Sam 3,8ss). Esse chamamento
preencherá toda a sua vida daqui em diante. Mas também há 
outro texto da Escritura que vem a propósito: o anúncio que 
Jesus faz a Pedro quando lhe diz: Levar-te-ão onde tu não 
queiras ir (Jo 21,10). José, com a sua celeridade, tomou-o 
como regra da sua vida: porque está preparado para se deixar 
conduzir, embora a direção não seja a que ele quer. Toda a 
sua vida é uma história desta correspondência.

Começou com a mensagem do anjo sobre o segredo da 
maternidade divina de Maria, o mistério da vinda do 
Messias. De repente, a ideia que tinha feito de uma vida 
discreta, simples e agradável, fica transtornada quando 
se sente associado à aventura de Deus entre os homens. 
Tal como sucedera no caso de Moisés perante a 
sarça-ardente, encontrou-se face a face com um mistério 
em que lhe cabe ser testemunha e co-participante. Muito 
brevemente saberá o que isso implica: que o nascimento do 
Messias não pode acontecer em Nazaré. Tem de partir para 
Belém, que é a cidade de David; porém, também não 
acontecerá aí: porque os seus não o receberam (Jo 1,11). 
Já aponta para a hora da Cruz: porque o Senhor terá de 
nascer fora de portas, num estábulo. Logo depois, 
chega a nova mensagem do anjo, a saída do Egito, onde 
irá sofrer a sorte dos que não têm casa nem pátria: 
refugiados, estrangeiros, desenraizados que procuram um 
lugar para se instalar com os seus.

Irá regressar, mas sem terem terminado os perigos. Mais 
tarde vai sofrer a dolorosa experiência dos três dias durante 
os quais Jesus está perdido (Lc 2,46), esses três dias que são 
como um presságio dos que mediarão entre a Cruz e a 
Ressurreição: dias em que o Senhor desapareceu e se sente o 
seu vazio. E, do mesmo modo que o Ressuscitado, não irá 
regressar para viver entre os seus com a familiaridade daqueles 
dias que terminaram. Pelo contrário, diz: Não me detenhas, 
pois ainda não subi para o Pai, e poderás estar comigo 
quando subires também (cf. Jo 20,17). Assim, agora, 
quando Jesus é encontrado no Templo, reaparece em primeiro 
plano o mistério de Jesus naquilo que ele tem de distanciamento, 
de ponderação e de grandeza. José sente-se, de certo modo, 
posto no seu lugar por Jesus, mas ao mesmo tempo encaminhado 
para o alto. Eu devia ocupar-me das coisas de meu Pai (Lc 2,19). 
É como se lhe dissesse: Tu não és meu pai, mas guardião que, 
ao ser-te confiada esta missão, recebeste o encargo de 
proteger o mistério da Encarnação.

E, finalmente, José morrerá sem ter visto manifestar-se a 
missão de Jesus. No seu silêncio ficarão sepultados todos 
os seus padecimentos e esperanças. A vida deste homem não 
foi como a daquele que, pretendendo a realização de si próprio, 
procura somente em si os recursos de que necessita para 
fazer da sua vida o que quer. Foi o homem que se nega a si 
mesmo, que se deixa levar para onde não queria ir. Não fez da 
sua vida coisa própria, mas algo para entregar. Não se deixou 
guiar por um plano que o seu intelecto tivesse concebido, 
e a sua vontade decidido, mas, respondendo aos desejos 
de Deus, renunciou à sua vontade para se entregar à de 
Outro, à vontade grandiosa do Altíssimo. E é exatamente 
nesta renúncia total a si próprio que o homem se descobre.

Porque a verdade é assim: somente se soubermos perder-nos, 
se nos dermos, podemos encontrar-nos. Quando isto sucede, 
não é a nossa vontade que prevalece, mas a do Pai à qual 
Jesus se submeteu: não se faça a minha vontade, mas a 
tua (Lc 22,42). E, tal como então, cumpre-se o que 
dizemos no Pai-Nosso: Seja feita a tua Vontade assim na 
terra como no Céu. Por isso S. José, com a sua renúncia, 
com o seu abandono, que de certo modo adiantava a imitação
de Jesus crucificado, nos ensina os caminhos da 
fidelidade, da ressurreição e da vida.

Falta-nos um terceiro aspeto: olhando para este José, que 
está vestido como peregrino, compreendemos que, a partir do
momento do Mistério, a sua existência seria a de quem está 
sempre a caminho, num constante peregrinar. A sua vida foi 
assim uma vida marcada pelo sinal de Abraão: porque a História 
de Deus entre os homens, que é a história dos seus eleitos, 
começa com a ordem que o pai desta estirpe recebeu: 
Sai da tua terra para seres um estrangeiro (Gen 12,1; 
Heb 9,8ss). E por ter sido uma réplica da vida de Abraão, José 
aparece-nos como uma antevisão da existência do cristão. 
Podemos comprová-lo com particular vivacidade na primeira 
Carta de S. Pedro e na de Paulo aos Hebreus. 
Como cristãos que somos – dizem-nos os Apóstolos – 
devemos considerar-nos estrangeiros, peregrinos e 
hóspedes (1 Ped 1,17; 2,11; Heb 13,14): porque a nossa 
morada, ou como diz S. Paulo na sua Carta aos Filipenses,
a nossa cidadania está nos Céus (Fil 3,20).

Outras pinturas sobre o mesmo tema: 'o sonho de José'

Hoje em dia, estas palavras sobre o Céu soam mal: porque 
tendemos a acreditar que afastar-nos de cumprir as nossas 
obrigações na terra nos aliena do nosso mundo. Tendemos a 
acreditar que a nossa vocação é somente fazer da Terra 
um Paraíso. Porém, acontece que na realidade, ao 
comportar-nos desse modo, o que estamos a fazer é 
precisamente destruir a Criação. Porque, no fundo, os anseios 
do homem apontam na direção do infinito. Daí que, hoje 
mais do que nunca, nos demos conta que unicamente 
Deus consegue saciar o homem por completo. Estamos 
feitos de tal forma, que as coisas finitas nos deixam sempre 
insatisfeitos, porque precisamos de muito mais: necessitamos 
do Amor inesgotável, da Verdade e da Beleza ilimitadas.

Embora esse anseio seja irreprimível, podemos retirá-lo 
dos nossos horizontes e procurarmos o infinito naquilo que 
não no-lo pode dar. Querendo ter o Céu já na terra, 
esperamos e exigimos tudo dela e da atual sociedade. 
Porém, na sua intenção de extrair do finito o infinito, 
o homem espezinha a terra e impossibilita uma ordenada 
convivência social com os outros, porque os vê como 
ameaça ou obstáculo. Somente quando aprendermos 
novamente a dirigir o nosso olhar para o Céu, brilhará 
também a terra em todo o seu esplendor. Só quando 
dermos vida às grandes esperanças dos nossos ânimos com 
a ideia de um eterno estar com Deus, e nos sentirmos 
novamente peregrinos a caminho da Eternidade, em 
vez de nos apegarmos a esta terra, só então os nossos
anseios irradiarão para este mundo para que tenha 
também ele esperança e paz.

Por tudo isto, demos graças a Deus neste dia porque nos 
deu esse Santo, que nos fala de recolhimento com Ele; que nos
ensina a prontidão e a obediência e a atitude dos caminhantes 
que se deixam dirigir por Deus; e que, por isso mesmo, 
nos diz a maneira de servir igualmente a nossa terra. 
Imploremos a graça para que, mostrando também nós 
vigilância e prontidão, sejamos um dia recebidos por Deus, 
que é o nosso autêntico destino de caminhantes.


(Homilia do então Cardeal Joseph Ratzinger, Roma, 19/03/1992)

Fonte: sendarium.com

terça-feira, 19 de março de 2013

Glorioso São José rogai por nós!


ORAÇÕES A SÃO JOSÉ


I - ORAÇÃO A SÃO JOSÉ (SÃO PIO X)

Glorioso São José, modelo de todos os que se
dedicam ao trabalho, obtende-me a graça de trabalhar com 
espírito de penitência para expiação de meus numerosos pecados;
De trabalhar com consciência, pondo o culto do dever acima
de minhas inclinações;
De trabalhar com recolhimento e alegria, olhando como
uma honra empregar e desenvolver pelo trabalho os dons
recebidos de Deus;
De trabalhar com ordem, paz, moderação e paciência, sem
nunca recuar perante o cansaço e as dificuldades;
De trabalhar, sobretudo com pureza de intenção e com desapego
de mim mesmo, tendo sempre diante dos olhos a morte e a
conta que deverei dar do tempo perdido, dos talentos
inutilizados, do bem omitido e da vã complacência nos
sucessos, tão funesta à obra de Deus!
Tudo por Jesus, tudo por Maria, tudo à vossa imitação, oh!
Patriarca São José!


Tal será a minha divisa na vida e na morte. Amém.


II - ORAÇÃO A SÃO JOSÉ

Oh! glorioso São José, a quem foi dado o poder de tomar possíveis as coisas humanamente
impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades
em que nos achamos. Tomai sob a vossa proteção a
causa que vos confiamos, para que tenha uma solução
favorável.Oh! Pai muito amado, em vós depositamos toda nossa
confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos
invocamos em vão. Já que tudo podeis junto a Jesus
e Maria, mostrai-nos que vossa bondade é igual ao
vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa
família que jamais houve, sede o pai e protetor da nossa e
impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor
de Jesus e Maria.

São José do Perpétuo Socorro rogai por nós que  recorremos a  vós.

III - ORAÇÃO A SÃO JOSÉ

A vós São José, recorremos na nossa tribulação, e depois de ter implorado o auxílio 
da vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança, solicitamos o vosso patrocínio. 
Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, 
e pelo amor paternal que tivestes para com o Menino Jesus, ardentemente 
vos suplicamos que lanceis um olhar benigno à herança que Jesus Cristo conquistou 
com o seu Sangue, e nos assistais, nas nossas necessidades, com o vosso auxílio e poder.
Protegei, oh! guarda providente da Divina Família, a raça escolhida de Jesus Cristo;
Afastai para longe de nós, oh! Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício; assisti-nos 
do alto do céu, oh! nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; 
E, assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada, do Menino Jesus assim 
também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas dos seus inimigos 
e contra toda a adversidade.
Amparai a cada um de nós, com vosso constante patrocínio, a fim de que a vosso 
exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, 
piedosamente morrer, e obter no Céu a eterna bem-aventurança. Amém.

IV - LADAINHA A SÃO JOSÉ 

São José, pai virginal de Jesus, rogai por nós.
São José esposo virginal de Maria, rogai por nós.
São José, homem justo segundo o coração de Deus, rogai por nós.
São José, custódio fiel da Mãe e do filho de Deus, rogai por nós.
São José, confidente íntimo dos Sagrados Corações de Jesus e de 
Maria, rogai por nós.
São José, fiel imitador das virtudes destes Sagrados Corações, 
rogai por nós.
São José, modelo de vida oculta e de íntima união com os 
Sagrados Corações de Jesus e de Maria, rogai por nós.
São José, modelo de generosidade para com os Sagrados 
Corações de Jesus e de Maria, rogai por nós.
São José, consolado em vossas provas por estes Sagrados 
Corações, rogai por nós.
São José, que vivestes em Nazaré na paz dos Sagrados 
Corações de Jesus e de Maria, rogai por nós.
São José, revestido de autoridade paternal sobre o Sagrado 
Coração de Jesus Cristo, rogai por nós.
São José, ardente em amor pelos Sagrados Corações de Jesus 
e de Maria, rogai por nós.
São José que aprendestes a doçura, a humildade e a 
misericórdia na escola destes Sagrados Corações, rogai por nós.
São José, instruído na vida interior na escola destes Sagrados 
Corações, rogai por nós.
São José, que participais no céu das delícias destes Sagrados 
Corações, rogai por nós.
São José, que ocupais no céu um lugar perto de Jesus e de 
Maria, rogai por nós.
São José, poderoso protetor da Igreja, rogai por nós.
São José, compassivo advogado da Igreja, rogai por nós.
Adiantai com vossas súplicas o triunfo da Igreja, Oh! São José,
 poderoso com o Coração de Jesus!
Consolai e protegei a nosso Soberano Pontífice, Oh! São José, 
poderoso com o Coração de Jesus!
Cuidai e defendei a nossa amada pátria, Oh! São José, poderoso 
com o Coração de Jesus!
Pedi para nós o amor dos Sagrados Corações, Oh! São José, 
poderoso com o Coração de Jesus!
Rogai por todas as Famílias, Oh! São José, poderoso com o Coração 
de Jesus!
Rogai por todas a Congregações Religiosas, Oh! São José, 
poderoso com o Coração de Jesus!
Rogai pelos Sacerdotes e os Missionários, Oh! São José, 
poderoso com o Coração de Jesus!
Rogai por todos os Apóstolos dos Dois Corações, Oh! São José, 
poderoso com o Coração de Jesus!
Rogai por todos os pecadores e os que estão no erro, Oh! 
São José, poderoso com o Coração de Jesus!

Oração

Oh! Deus, que ofereceis a São José como modelo da verdadeira
devoção aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, e a ele 
nos dais como patrono em meio das provas que afligem ao 
mundo e a Igreja! Concedei-nos por sua intercessão a graça de
chegar a sermos verdadeiros filhos destes Sagrados 
Corações. 
Vós o pedimos pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. 
Amém.

Fonte: Sendarium.com

segunda-feira, 18 de março de 2013

São Cirilo de Jerusalém, rogai por nós!


PAIS E DOUTORES DA IGREJA CATÓLICA

PAIS DA IGREJA - GREGOS OU ORIENTAIS

São Anastásio Sinaita (falecido em 700)
São André de Creta (falecido em 740)
Aphraates (falecido no século IV)
São Arquelau (falecido em 282)
São Atanásio (falecido em 373)
Atenágoras (falecido no século II)
São Basílio, o grande (falecido em 379)
São Cesário de Nazianzeno (falecido em 369)
São Clemente da Alexandria (falecido em 215)
São Clemente de Roma (falecido em 97)
São Cirilo da Alexandria (falecido em 444)
São Cirilo de Jerusalem (falecido em 386)
Dídimo, o Cego (falecido em 398)
Diodoro de Társus (falecido em 392)
São Dionísio, o grande (falecido em 264)
São Epifânio (falecido em 403)
Eusébio da Cesareia (falecido em 340)
São Eustáquio da Antioquia (falecido no século IV)
São Firmiliano (falecido em 268)
Genádio de Constantinopla (falecido no século V)
São Germano (falecido em 732)
São Gregório de Nazianzeno (falecido em 390)
São Gregório de Nissa (falecido em 395)
São Gregório Thaumaturgo (falecido em 268)
Hermas (falecido no segundo século)
São Hipólito (falecido em 236)
Santo Inácio da  Antioquia (falecido em 107)
São Isidoro de Pelusium (falecido em 450)
São João Crisóstomo (falecido em 407)
São João Clímaco (falecido em 649)
São João Damasceno (falecido em 749)
São Júlio I (falecido em 352)
São Justino, Mártir (falecido em 165)
São Leôncio de Bizâncio (falecido no sexto século)
São Macarius (falecido em 390)
São Máximus, o confessor (falecido em 662)
São Melito (falecido em 180)
São Methódio de Olympus (falecido em 311)
São Nilo, o Velho (falecido em 430)
Origens (falecido em 254)
São Policarpo (falecido em 155)
São Proclus (falecido em 446)
Pseudo-Dionísio, o Areopagita (falecido no século VI)
São Serapião (falecido em 370)
São Sofrônio (falecido em 638)
Tatiano (falecido no século II)
Theodoro de Mopsuestia (falecido em 428)
Theodoro de Cirrus (falecido em 458)
São Theófilo da Antioquia (falecido no século II)

 PAIS DA IGREJA - LATINOS OU OCIDENTAIS

Santo Ambrósio de Milan (falecido em 397)
Arnóbius (falecido em 330)
Santo Agostinho de Hippo (falecido em 430)
São Benedito de  Núrsia - São Bento (falecido em 550)
São Cesário de Arles (falecido em 542)
São João Cassiano (falecido em 435)
São Celestino I (falecido em 432)
São Cornélio (falecido em 253)
São Cipriano de Cartago (falecido em 258)
São Dâmaso I (falecido em 384)
São Dionísio (falecido em 268)
Santo Enódio (falecido em 521)
São Euchérius de Lyon (falecido em 450)
São Fulgêncio (falecido em 533).
São Gregório de Elvira (falecido em 392)
São Gregório, o magno (falecido em 604)
Santo Hilário de Poitiers (falecido em 367)
São Inocêncio I (falecido em 417)
São Irineu de  Lyon (falecido em 202)
São Isidoro de Sevilha (falecido em 636)
São Jerônimo (falecido em 420)
Lactantius (falecido em 323)
São Leo, o grande (falecido em 461)
Marius Mercator (falecido em 451)
Marius Victorinus (falecido no século IV)
Minucius Felix (falecido no século II)
Novatiano (falecido em 257)
São Optatus (fale
cido no século IV)
São Paciano (fale
cido em 390)
São Pamphilus (fale
cido em 309)
São Paulino de Nola (fale
cido em 431)
São Pedro Crisólogo (falecido em 450)
São Phoebadius de Agen (falecido no Século IV)
Rufino de Aquiléia (falecido em 410)
Salviano (falecido no século V)
São Siricius (falecido em 399)
Tertuliano (falecido em 222)

São Vincente de Lérins (falecido em 450)

 DOUTORES DA IGREJA

01. S. Atanásio – (295 -373), bispo, Alexandria
02. S. Efrém – (306 – 373), diácono, Síria
03. S. Hilário de Poitiers – (310 – 367) – bispo, França
04. S. Cirilo de Jerusalém – (315 – 386) – bispo
05. S. Basílio Magno (330 – 369) – bispo, Itália
06. S. Gregório Nazianzeno – (330 – 379), bispo, Turquia
07. S. Ambrósio – (340 – 397), bispo, Itália
08. S. Jerônimo ( 348 – 420), presbítero, Itália
09. S. João Crisóstomo – (349 – 407), bispo, Constantinopla
10. S. Agostinho – (354 – 430), bispo - África
11. S. Cirilo de Alexandria – (370 – 442), bispo
12. S. Pedro Crisólogo – (380 – 451), bispo, Itália
13. S. Leão Magno – (400 – 461), papa, Toscana, Itália
14. S. Gregório Magno – (540 – 604), papa, Itália
15. S. Isidoro – (560 – 636), bispo, Sevilha, Espanha
16. S. João Damasceno – (650 – 749), sacerdote, Constantinopla
17. S. Beda Venerável – (672 – 735), Newcastle, Inglaterra
18. S. Pedro Damião – ( 1007 – 1072), bispo, Itália
19. S. Anselmo – (1033 – 1109), bispo, Inglaterra
20. S. Bernardo (1090 – 1153), abade – Dijon, França
21. S. Antonio de Pádua – (1195 – 1231), sacerdote, Portugal
22. S. Alberto Magno – ( 1206 – 1280), bispo, Alemanha
23. S. Boaventura – ( 1218 – 1274 ), bispo, Itália
24. S. Tomás de Aquino – (1225 – 1274), sacerdote, Itália
25. S. Catarina de Sena – (1347 – 1380), virgem, Sena , Itália
26. S. Teresa de Ávila – (1515 – 1582) , virgem, Espanha
27. S. Pedro Canísio – (1521 – 1597), presbítero, Itália
28. S. João da Cruz – (1542 – 1591), presbítero, Espanha
29. S. Roberto Belarmino – (1542 – 1621), Itália
30. S. Lourenço de Brindes – (1559 – 1619), Itália
31. S. Francisco de Sales – (1567 – 1655), bispo, França
32. S. Afonso de Ligório – (1696 – 1787), bispo, Itália
33. S. Teresa de Lisieux – (1873 – 1897) , virgem, França
34. S. João D'Ávila (1499 - 1569), sacerdote, Espanha
35. S. Hildegarda de Bingen (1098 - 1179), monja beneditina, Alemanha.

Hoje é dia de São Cirilo de Jerusalém, proclamado 
doutor da Igreja Católica pelo Papa Leão XIII em 1882.

São Cirilo de Jerusalém, rogai por nós!

Fonte: http://www.sendarium.com/

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