segunda-feira, 23 de abril de 2012

A essência do cristão é a alegria | Bento XVI


 A humildade e o senso de humor do Papa Bento XVI.

“A alegria profunda do coração é, também, a verdadeira suposição do ‘humor’, assim o humor, em certo aspecto, é um indicador, um barômetro da fé”. (Bento XVI)

Andrea Monda, graduado pela Pontifícia Universidade Gregoriana e professor de religião nos liceus de Roma. Ele escreve para vários jornais e é autor de escritos dedicados a Tolkien e a C. S. Lewis.
Ao traçar o perfil do PapaAndrea Monda coloca decididamente, no centro da questão, duas de suas virtudes: a humildade “e seu fruto mais apetecível”, o humor: 

“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.

Ao traçar o perfil do PapaAndrea Monda coloca decididamente, no centro da questão, duas de suas virtudes: a humildade “e seu fruto mais apetecível”, o humor: 
“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.

“São duas palavras que encontram na raiz “húmus”, terra, uma etimologia comum. Aquele que é “terra”, aquele que não se ensoberbece, é ao mesmo tempo humilde e dotado de humor, porque indica que existe um mundo maior que seu próprio euQue, que para além deste mundo, existe Alguém que é ainda maior. Humildade e humor são o segredo da vida, sobretudo para um católico, e são um dos traços que caracterizam, em máximo grau, o homemJoseph Ratzinger – Bento XVI, não menos que sua obra”.
Partimos de uma das numerosas afirmações do Papa, sobre a importância da alegria para o cristão, e tratamos de aplicá-la a e ele, que se apresentou, assim que foi elevado ao papado, como humilde trabalhador na vinha do Senhor”. É uma frase extraída do livro-entrevista “Luz do mundo” e, colocada quase no início, soa categórica: “Toda a minha vida sempre esteve atravessada por um fio condutor, que é o seguinte: o cristianismo da alegria expande os horizontes. Em definitivo, uma existência vivida sempre e somente “contra”, seria insuportável”.

Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Partimos de uma das numerosas afirmações do Papa, sobre a importância da alegria para o cristão, e tratamos de aplicá-la a e ele, que se apresentou, assim que foi elevado ao papado, como “humilde trabalhador na vinha do Senhor”. É uma frase extraída do livro-entrevista “Luz do mundo” e, colocada quase no início, soa categórica: “Toda a minha vida sempre esteve atravessada por um fio condutor, que é o seguinte: o cristianismo da alegria expande os horizontes. Em definitivo, uma existência vivida sempre e somente “contra”, seria insuportável”.
Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Primeiro ponto: alegria e razão estão ligadas. A ligação se encontra nesta surpreendente religião que “amplia os horizontes”. Falando de sua conversão, Chesterton escreveu: “tornar-se um católico alarga a mente”, e mais adiante diz: “tornar-se um católico não significa deixar de pensar, mas aprender a fazê-lo”.
No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

No segundo ponto, uma surpresa: talvez estivéssemos habituados à ideia de um Papa revolucionário, de um Papa“contra”, mas eis que ele vem repentinamente desmentir, porque não se pode viver “sempre e somente ‘contra’”.
Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Obviamente, a contraposição é somente aparente. Na mesma frase, mais adiante, o Papa se define, efetivamente, de forma precisa: “Porém, ao mesmo tempo tenho sempre presente, embora em diferente medida, que o Evangelho se encontra na oposição às constelações poderosas [...] Suportar ataques e opor resistência faz, efetivamente, parte do jogo; é uma resistência, porém, que tende a trazer à luz o que há de positivo”.
Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Resistência, então, quer dizer abandono de toda resignação, lamento ou ressentimento, e caminho em busca paciente e tenaz do “que há de positivo”, busca dessa bondade que está escondida nas vergas da história dos homens. Esta é a coragem de Bento, a coragem da alegria.
“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“A alegria simples, genuína, tem se tornado muito rara. A alegria está hoje, de certa maneira, cada vez mais carregada de hipóteses morais e ideológicas. [...]. O mundo não se converte em algo melhor se fica privado da alegria, o mundo tem necessidade de pessoas que descubram o bem, que sejam capazes, por essa razão, de experimentar alegria, e que, deste modo, recebam também o estímulo e o valor para fazer o bem. [...] Temos necessidade dessa confiança originária que, em última instância, só a fé pode proporcionar: que, em definitivo, o mundo é bom, que Deus existe e é bom. Daqui deriva também a coragem da alegria, que, por sua vez, se converte no compromisso para que os demais possam também se alegrar e receberem a boa notícia”.
Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Humildade quer dizer valentia: a valentia da alegria.
Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Alegria e humildade progridem ou retrocedem da mão. Chesterton havia entendido bem isto, em seu breve, porém denso ensaio, de 1901, sobre a humildade:
“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“Segundo a nova filosofia da autoestima e da autoafirmação, a humildade é um vício. [...] Ela acompanha toda grande alegria da vida, com a precisão do mecanismo de um relógio. Por exemplo, ninguém jamais esteve apaixonado sem abandonar-se a uma verdadeira e própria orgia de humildade. [...] Se hoje a humildade está sendo desacreditada como virtude, não será de tudo supérfluo observar que este descrédito coincide com a grande regressão da alegria na literatura e na filosofia contemporâneas. [...] Quando somos genuinamente felizes, pensamos que não merecemos a felicidade. Porém, quando pretendemos uma emancipação divina, parece que tínhamos a certeza absoluta de não merecer nada”.
Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Então, a alegria e a humildade permanecem ou caem juntas. Porém, falta uma pequena evidência que está muito presente no homem e no Papa bávaro: o humor.
Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Para Bento XVI, a alegria e humor estão estreitamente conectados. Como conclusão de seu ensaio de teologia dogmática, “O Deus de Jesus Cristo”, ele escreve:
“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“Uma das regras fundamentais para o discernimento espiritual, então, poderia ser a seguinte: onde falta a alegria, onde morre o humor, ali não está nem sequer o Espírito Santo, o Espírito de Jesus Cristo. E pelo contrário: a alegria é um sinal da graça. Quem está profundamente sereno, quem tem sofrido, sem por isso perder a alegria, esse não está longe do Deus do Evangelho, do Espírito de Deus, que é o Espírito da alegria eterna”.
Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Jacques Maritain dizia que uma sociedade que perde o sentido do humor, prepara seu próprio funeral.
O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

O humor como o caminho para a alegria; o “sense of humour” como modo gracioso (no sentido mais sadio do termo) de viver a vida, partindo do ponto fundamental: a essência do cristão é a alegria. Para dizer com Chesterton, mestre do humor, “a alegria é o gigantesco segredo do cristão”. Escreve Bento XVI em “O sal da terra”:
“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

“A fé dá alegria. Se Deus não está aqui, o mundo é uma desolação, e tudo se torna tedioso, cada coisa é totalmente insuficiente. [...] O elemento constitutivo do cristianismo é a alegria. Alegria não no sentido de uma diversão superficial, cujo conteúdo de fundo pode ser também a desesperação”.
Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Se o mundo volta às costas para Deus, nos disse o Papa-teólogo, não se condena a mentira, a blasfêmia e nem sequer a heresia, mas o aborrecimento. Vem-nos à mente a frase de Clive S. Lewis, pronunciada quando ainda não havia se convertido do ateísmo para o cristianismo: “Os cristãos estão equivocados, porém todos os demais são entediantes”.

Site Chiesa
***
O texto foi extraído do último capítulo do livro, publicado pelo autor, sobre Bento XVI: “Benedetta umiltà. Le virtù semplici di Joseph Ratzinger”, Lindau, Torino, 2012.

Nenhum comentário:

Curta a página do Grupo Jovem Aliança no Facebook:

Siga o Blog também!

Tags

2012 A favor da vida A Luz tão Imensa que nos Cega a.C. ou d.C. Acampamento de Oração na Comunidade CN aconteceu Acreditar na juventude Adão Advento amigo Ano da fé Ano Novo Aos pés da cruz Ave Basta uma Palavra Batismo Bento XVI Carnaval2012 Castidade catecismo jovem Celebramos neste mês... Céu Chiara Ciencia e fé conexão Confirmação conversão Crisma Crisma 2012 Crismados cura e libertação DEUS Deus nos envia a anunciar dignoeocordeiro.tumblr Dom Orani Dos Sermões de São Lourenço de Brindisi Epfania do Senhor Epifania Espírito Santo Estou com Deus? EU TENHO UM CHAMADO Evangelizando na Internet exorcismo Família Frassati Geração Y Igreja JMJ JMJ-Rio2013 Jovem Aliança - JA Leitura de Hoje LogoJMJ Maio mês de Maria Missão Música No dia-a-dia... Nossa Missão é evangelizar Nossa Senhora O Imenso Amor do Pai o que um sacerdote representa para o homem Oitavas de Natal Oração Papa para impactar esta geração foi que eu nasci Paresia Pe Pio Pecado PHN Pregação/Homilia Quaresma que os santos sejam pessoas que todos sejam um Recomeço Recomeço é Conversão redes sociais Religião Retiros e Eventos Revolução Jesus Rio2013 Sacerdote sacramento SANTIDADE Santo Agostinho Santo do Dia Santo Efrém São Sebastião 2012 São Tomas de Aquino SÉCULO XXI Semana da Unidade dos cristãos Semana Santa Ser Católico Ser Jovem Ser Santo sem deixar de ser Jovem Superstição Testemunho Todos os santos Verdadeiro Sentido do Natal Video vocação WEBTVCN ao vivo Youcat