"Ano novo, vida nova!" , "Próspero Ano Novo!" , "Que tudo de bom aconteça!", "Muita paz, saúde e dinheiro no bolso!", entre outras. São frases que sempre ouvimos nesta época do ano. Estive pensando no que está por trás desses dizeres... Eles são expressões do desejo do ser humano de ser feliz; expressões da capacidade humana de sonhar com um mundo melhor. Expressões da esperança que, graças a Deus, teima em não morrer em nossos corações. Porém, este desejo, estes sonhos, esta esperança, – para muita gente –, acabam se tornando, a cada ano, apenas ilusões e fantasias que não se concretizam.
sábado, 31 de dezembro de 2011
2012 será o ano da vitória de Deus para nós!!!
"Ano novo, vida nova!" , "Próspero Ano Novo!" , "Que tudo de bom aconteça!", "Muita paz, saúde e dinheiro no bolso!", entre outras. São frases que sempre ouvimos nesta época do ano. Estive pensando no que está por trás desses dizeres... Eles são expressões do desejo do ser humano de ser feliz; expressões da capacidade humana de sonhar com um mundo melhor. Expressões da esperança que, graças a Deus, teima em não morrer em nossos corações. Porém, este desejo, estes sonhos, esta esperança, – para muita gente –, acabam se tornando, a cada ano, apenas ilusões e fantasias que não se concretizam.
Superstição atrai maldição!!!
A superstição é a crença de que certas obras, objetos ou números têm força para dar sorte ou azar. Quanto menos uma pessoa conhece e vive o amor de Deus, tanto maior são as suas superstições.
Com a proximidade do Ano Novo, ouvimos muitos falarem em superstições, simpatias, para atraírem “boa sorte” neste Ano que se aproxima.
São a mais variadas possíveis, de diversas formas, e muitos acreditam piamente que tais ações dão certo, para alcançarem riqueza, sorte, amor, ou qualquer outro tipo de desejo.
Muito se fala em comidas que dão sorte, como comer lentilhas e uvas para atrair
fartura. Ou comer romãs para atrair dinheiro, guardando as sementes na carteira.
… e muitas outras bobagens (desculpe-me a palavra).
Como:
>Jogar moedas, da rua para dentro de casa. Atrai riqueza para todos que moram no lugar…
>Dar três pulos, com uma taça de champanhe na mão, sem derramar uma gota; depois, jogar todo o champanhe para trás, de uma vez só, sem olhar, deixando para trás tudo de ruim…
>Subir num degrau, numa cadeira, enfim, em qualquer coisa num nível mais alto. Diz o folclore que isso dá impulso à sua vontade de subir na vida…
>Pular sete ondas, fazendo um pedido a cada pulo… e etc, etc, etc.
CARO LEITOR, NÃO SE DEIXE ENGANAR!!
“Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus.” (FILIPENSES 4, 19)
Peça ao Senhor Jesus, e se dá vontade de Deus for, você receberá.
O próprio Jesus diz:
“Naquele dia nada me perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo que tudo quanto pedirdes ao Pai, ele vo-lo concederá em meu nome. Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo seja completo.” (João 16, 23-24)
E mais…
“Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á.” (Mateus 7, 7-8)
Fé e superstição são duas realidades completamente diferentes.
Por quê?
A fé está alicerçada nas promessas de Deus:
“A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê” (Hb 11,1)
Todas essas práticas (superstições, simpatias) ferem o Primeiro Mandamento da Igreja e por isso abrem as portas para a ação do Maligno sobre a vida da pessoa.
…e o que dizer do uso de roupas brancas para atrair paz, ou qualquer outra cor, como amarelo para atrair riqueza, rosa para atrair amor…
Leia o que diz o Catecismo da Igreja Católica, em que superstição é apresentada como um pecado contra o primeiro mandamento da lei de Deus:
“A superstição é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, como por exemplo, quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos sinais sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que exigem, é cair na superstição” (CIC 2111).
É o caso, por exemplo, de uma pessoa que use um Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, sem fé, apenas como um “objeto que protege” ou que “dá sorte”.
Entenda! Não estou dizendo para você usar “roupa branca” no réveillon, mas sim o que vale é sua intenção diante Deus, que é Onisciente e tudo sabe. Use talvez porque ache bonita, mas nunca porque acha que vai te atrair paz… e o mesmo vale para qualquer outra cor.
E tudo isso vale, para qualquer época do ano e a todos os outros tipos de superstição ( como não passar em baixo de escadas, não cruzar com gato preto, aversão ao número 13, e etc)
>>>Superstição não é agradável a Deus em qualquer época do ano.
“Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus” (Gal 5,19-21).
“Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” (Deuteronômio 18, 10-12).
E para aqueles que ensinam essas práticas:
“Quem ensina de outra forma e discorda das salutares palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, bem como da doutrina conforme à piedade, é um obcecado pelo orgulho, um ignorante (e não entende nada”). (1Tim 6,3-4).
A superstição cria medo na pessoa, levando-a a confiar em coisas e não em Deus.
A Igreja proíbe a superstição, a “simpatia”, magia e coisas semelhantes. Distorce o culto que prestamos ao verdadeiro Deus. “Ela mostra-se particularmente na idolatria, assim como nas diferentes formas de adivinhação e de magia”. (Cat. §2138).
Quem prática ou acredita em tais práticas ofende a Deus e peca contra o primeiro mandamento, pois age com falta de fé e de confiança em Deus.
Não se deixe enganar! Tudo isso é mais uma, das diversas formas que satanás se utiliza para tentar enganar os filhos de Deus.
Pois o que vale para os verdadeiros cristãos, é que…
“A nossa confiança está em Deus” (J.V.)
Por SAMUEL FERREIRA
Blog Repórter de Cristo
Por SAMUEL FERREIRA
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Sagrada Família - Jesus, Maria e José

"Deus quis honrar os pais nos filhos e estabeleceu sobre eles a autoridade da mãe.
O que honra o pai alcança o perdão dos pecados, e quem honra a sua mãe é semelhante ao que acumula tesouros.
Quem honra o pai encontrará alegria nos seus filhos, e será ouvido no dia da sua oração.
Quem glorifica o pai gozará de longa vida e quem obedece ao Senhor consolará a sua mãe.
Filho, ampara o teu pai na velhice, não o desgostes durante a sua vida; mesmo se ele vier a perder a razão, sê indulgente, não o desprezes, tu que estás na plenitude das tuas forças.
EU SOU
"Enquanto orava, um rapaz perguntou:
- Deus, quem é o Senhor?
Ele respondeu:
-EU SOU
Ele replicou:
-Mas quem é, EU SOU?
Ele respondeu:
-EU SOU o Amor
EU SOU a Paz
EU SOU a Graça
EU SOU a Alegria
EU SOU a Verdade e a Luz
EU SOU o Confortador
EU SOU a Força
EU SOU a Segurança
EU SOU o Abrigo
EU SOU o Poder
EU SOU o Criador
EU SOU O ALFA E O ÔMEGA
EU SOU o Início e o Fim
EU SOU o Todo-Poderoso
O rapaz com lágrimas nos olhos olhou para o Céu e disse:
- Agora entendo, mas Deus quem sou eu?
Então, Deus respondeu-lhe:
-Você é o melhor! É meu filho!!!"
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
a.C ou d.C???
Neste dia, em que estamos nas oitavas do Natal do Senhor, celebramos o primeiro mártir cristão: Estevão.
Ontem celebrávamos o nascimento do Senhor. E assim, Deus nos convida a deixar Jesus nascer em nossa vida. A deixar a graça do Natal acontecer em nossas vidas, em nossas famílias... Todos os anos somos chamados a celebrar este acontecimento que até podemos chamar de histórico, que marcou toda a história, mas sobretudo marcou toda a humanidade, e marcou a minha e a sua história. O Natal é momento de fazer compras, é momento de fazer amigo ocultos entre os amigos do trabalho, da faculdade, dos grupos, é momento de trocar presentes, de fazer a ceia, reunir a família, não economizamos em nada, mas para que tudo isso se não entendemos o grande sentido desta celebração? É perder muita coisa não aproveitar esta celebração no seu real sentido. Natal feliz é Natal com Jesus. Pode até ser meio estranho dizer isso porque não é o nascimento dele comemorado no dia 25? É sim, mas o verdadeiro sentido se perde quando achamos que é simplesmente uma festa, onde o mundo inteiro pára, enfeita as casas, as ruas, o comércio...Quando não vemos o sentido verdadeiro no Natal, ficamos olhando somente para o que faltou, se faltou algo na ceia, para o presente que não ganhou ou que podia ser diferente, ficamos tristes pela falta das pessoas que já se foram e não fizeram parte da ceia neste ano... Natal é tempo de conversão. É tempo de deixar o Menino nascer e marcar a nossa história. E você, em que tempo da sua história está a.C. ou d.C.???
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Is9:6" O Menino se chama Deus conosco, se chama o Caminho, a Verdade, a Vida, a Palavra, que sustenta todo o universo e pelo qual todo o universo foi criado. Se chama Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Principe da Paz. Tudo foi feito por ele e sem ele nada foi feito. Deixe Jesus nascer, marcar a sua história e transformar a sua vida. Se você está vivendo na era antes de Cristo, e "é desses" onde "quem com ferro fere, com ferro será ferido", que "farinha pouca meu pirão primeiro", que você diz "quem fala o que quer ouve o que não quer". Se em seu coração só existe amargura, orgulho, grosseria, inveja, maus pensamentos, raiva, disputa, etc... Hoje é o dia de você mudar de era. Viva o Natal de Jesus em sua vida! Deixe o Menino nascer em seu coração vivendo a conversão a que todos os dias somos chamados. Viva esta metanóia, mude de direção, quando o menino nasce sua imensa Luz dissipa toda treva. Natal é tempo de conversão, de mudança de vida, de viver o amor, a reconciliação, de buscar a santidade. Jesus veio, vem e virá. Não queremos ser pegos despreparados! Que quando nosso Senhor voltar sejamos como as virgens que foram prudentes e estavam preparadas para a chegada do Esposo.
Que a exemplo de Santo Estevão, possamos ser contradição neste tempo. Vivendo radicalmente o amor, o perdão, a santidade, se for preciso até a morte. Quando deixamos o Menino nascer, não há como conter, nossa missão é falar desse Menino que traz de volta a esperança, a paz, a alegria... Santo Estevão falava com a Sabedoria vinda de Deus. O Menino tem o poder de falar direto ao nosso coração, ele nos incomoda, não podemos mais ser os mesmos quando o Menino nasce em nossos corações.
No Evangelho de hoje o Senhor diz que "quem perseverar até o fim será salvo" que neste Natal possamos Recomeçar com Deus, e sermos anunciadores de Jesus falando com a Sabedoria dada por Deus perseverando nos ensinamentos que aprendemos do Senhor.
E a recompensa para fidelidade é contemplar a Glória de Deus. O fruto da perseverança de Estêvão era ser cheio do Espírito Santo. Seja fiel, a vida vai te dar várias oportunidades de ser fiel ao Senhor e quando as circunstancias te derem a opção de dizer sim ou não ao Senhor não pense duas vezes! Seja generoso no SIM ao Senhor, seja fiel custe o que custar, seja perseverante no amor, no perdão, na esperança e você não se arrependerá.
Vamos orar, diga ao Senhor seu desejo de se converter, o desejo de que ele nasça em seu coração, em sua família...
Jesus Menino, quero recomeçar, não quero mais viver no pecado, com o coração amargurado, sendo instrumento das trevas, com ódio, rancor, inveja, ciúmes, palavrões, palavras malditas em meu coração. Nasce aqui no meu coração, ilumina as trevas com tua luz. Faz de mim uma nova criatura. Quero amar, quero perdoar, quero voltar a acreditar. Faz-me fiel a ti em todo tempo quero ser cheio(a) do teu Espírito. Faz de mim contradição neste tempo, quero ser fiel, se for preciso até a morte.
Que este Natal seja o Recomeço em sua vida!
Feliz Natal!
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domingo, 25 de dezembro de 2011
As grandes verdades do Natal
O dia do Natal de Jesus relembra para todos os cristãos verdades fundamentais da fé. Uma delas é que à natureza divina da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, se uniu, no dia da Anunciação, a natureza humana recebida da Virgem Maria pelo poder do Espírito Santo. Os teólogos empregam então, com propriedade, o termo união hipostática. Santo Agostinho explica este dogma de fé ao dizer que o Verbo de Deus recebeu o que não era, não perdendo o que era. Cristo, de fato, como ensina São Leão Magno, “desceu de tal modo, sem diminuição de sua majestade ao tomar a condição de nossa humildade, que, uniu a verdadeira condição de servo àquela condição em que é igual ao Pai e ligou ambas as naturezas com o vínculo de tão íntima aliança que nem a inferior com tão grande glorificação ficou absorvida, nem a superior diminuída com a assunção que realizou”. Note-se que o vocábulo assunção é tão técnico como a expressão hipostática. Trata-se de uma união cuja iniciativa cabe à Segunda Pessoa divina e que resulta na elevação da natureza assumida, uma vez que o resultado final é algo humano-divino que se dá.
Por isto andou em clamoroso erro Eûtiques, heresiarca grego, que, no século quinto, ensinava que a natureza humana de Cristo se dissolvera na natureza divina, o que, evidentemente, jogava por terra todo efeito da Encarnação de Jesus que veio para resgatar a humanidade pecadora. O Concílio de Calcedônia em 451 condenou esta heresia.
O Redentor pagaria o que a nossa condição terrena tinha em dívida para com Deus. É, deste modo, que Jesus se tornou o único Mediador como convinha ao remédio necessário à raça humana, ou seja, que Ele pudesse morrer em virtude de uma das naturezas e ressuscitasse em virtude da outra. Enquanto Deus, foi o médico celestial; enquanto homem, pôde resgatar a estirpe à qual passou também a pertencer. Daí resulta imensa gratidão ao Todo-Poderoso que, pela muita misericórdia que nos devotou, tendo compaixão de nós, estando nós mortos por causa do pecados, nos fez reviver em Jesus para sermos nele uma nova criação de suas poderosas mãos.
Corresponder à gratuidade de Deus, renascendo para uma vida nova, eis aí a obrigação de todos que têm fé. Cumpre revestir o homem novo de que fala o Apóstolo Paulo, deixando para trás tudo que não está de acordo com o que Jesus ensinou. É o conselho de Leão Magno num de seus mais belos sermões do Natal: “Reconhece, ó cristão, a tua dignidade, e, já que foste feito participante da natureza divina, não queiras voltar à antiga vileza com procedimentos indignos de tamanha nobreza”. Jesus nasceu, de fato, para nos transladar para a luz do reino eterno do Ser Supremo, do qual é preciso começar a participar já nesta terra.
Diante do Presépio é necessário que o batizado se lembre que, ao ser regenerado na pia batismal, se tornou o templo vivo da Trindade Santa e que, portanto, não pode cometer ações por cuja perversidade expulse de si tão grande Senhor para se submeter à escravidão ignóbil do Diabo. Importância tal tem cada um daqueles que Jesus veio remir que o preço desta redenção, a qual se iniciou em Belém, é o próprio sangue divino. Que, então, perante a manjedoura se renuncie às obras da carne de que fala São Paulo na Carta aos Gálatas (5,19). Apenas assim as alegrias do Natal serão consistentes e não uma mera comemoração externa de um fato histórico.
O referido São Leão Magno frisa no seu texto a palavra HOJE: “Nasceu hoje o nosso Salvador”. A mesma eficácia salutar que, um dia, tal acontecimento trouxe em Belém, se dá para aqueles que se imergem nesta festa singular através da participação na liturgia. Este é o grande sinal de que os atos salvíficos de Cristo se realizam novamente, conferindo à alma fiel as graças vinculadas a tal evento. Hoje nasce Jesus para as almas dispostas com fé viva e ortodoxa a recebê-lo com júbilo no seu coração!
Autor do texto: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Nasceu o Salvador, Feliz Natal!
“Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.” (Isa7,14)
É Natal!!!!
O Menino Jesus se aproxima, o Redentor vem para nos Salvar!
Alegres e na certeza da vinda do Filho de Deus que a Canção Nova te deseja um Santo e Feliz Natal, cheio da benção de Deus.
FELIZ NATAL!
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Mensagem de Natal da Canção Nova
Publicado em 24/12/2011
Nasceu Jesus
Tudo começou com Maria e JoséNum lugar longe daqui
Chamando Nazaré
E Deus mandou para Maria
Um aviso pelo anjo Gabriel
Que ela então daria à luz
A um ser de la do céu
Tiveram que fugir de Herodes
O rei da Judeia
Maria Então foi conceber
Seu filho em Belém
No céu apareceram anjos
E uma estrala de intensa luz
Porque nasceu Jesus ( Bis)
Gloria a Deus lá nas alturas
Paz na Terra
Aos homens de boa vontade
Glória a Deus lá nas alturas
Se cumpriram as escrituras
Porque nasceu Jesus!
sábado, 24 de dezembro de 2011
O verdadeiro Espírito de Natal
“Ao mundo falta verdade e amor, porque expulsou de si o Espírito Santo, que é amor e verdade”.
Beta Elena Guerra
Apóstola do Espírito Santo
O verdadeiro espírito do iluminado Natal é o Divino Espírito Santo. O Santo Natal é compreendido para aqueles que vivem no Espírito Santo.
• “João ficará pleno do Espírito Santo” (Lc 1,13-15).
• “Maria, o Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra” (Lc 1,35).
• “Isabel ficou repleta do Espírito Santo” (Lc 1,42).
• “Zacarias repleto do Espírito Santo” (Lc 1,67).
• “Simeão movido pelo Espírito Santo” (Lc 2,25-27).
• “Ana, a profetiza, cheia do Espírito de Deus” (Lc 2, 36-38).
• “E o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma corporal, como uma pomba” (Lc 3,22).
• Os Apóstolos, diáconos e toda igreja eram cheios do Espírito Santo (At 1,14; 2,4;4,31; 6,1-3).
A dimensão para sentir a glória da Festa do Santo Natal é para quem recebeu no coração o derramamento do amor de Deus pelo Espírito Santo (Rm 5,5).
Só podem viver o autêntico espírito natalino aqueles que obedecem ao Espírito Santo (At 5,32).
A caridade sincera, o bem ao nosso semelhante e a dignidade pela pessoa humana são frutos e atitudes da espiritualidade pacletológica.
Uma vida abissal no Espírito Santo sempre será o espírito verdadeiro do belo e Santo Natal!
O Espírito Santo do Natal é “um espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Is 11,2). É principalmente um espírito de justiça. Se nós temos o verdadeiro espírito do Natal, deveremos partilhá-lo com pobres e aflitos, e seremos julgados com justiça (Is 11,4). Se tivermos o espírito do Natal verdadeiro, estamos levando as pessoas a Cristo, que, então, dará a essas pessoas o Seu coração para os pobres e sofredores.
Como dissemos, o verdadeiro espírito do Natal é o Espírito Santo, que nos leva a depender totalmente de Jesus Cristo e a fazer justiça aos pobres e oprimidos. O verdadeiro espírito do Natal é o de Jesus, Maria e José, na manjedoura de Belém e em nossos corações.
Viver o espírito do Natal é viver uma vida de avivamento nas chamas ardentes do Espírito Santo. É colocar a vida para virtudes dos Dons e frutos do Espírito Santo. É ser cheio do Espírito Santo para proclamar Jesus Cristo como Senhor e o único Salvador da humanidade.
Dentro desse contexto o cristão é dominado pela graça, pelo amor, pela verdade, pela comunhão e pelo serviço da obra de Deus e pelo próximo.
Natal é a festa do maior e mais belo aniversário que existe na face da terra, cujo aniversariante é o Salvador do mundo. Seu nascimento mudou a história da humanidade e continua mudando a vida de muita gente no mundo inteiro.
Jesus Cristo é o presente de Deus que continua presente entre nós. Natal é a verdade que nos liberta de tudo que é falso e efémero.
O verdadeiro espírito do Santo Natal é com a Sagrada Família e a centralidade trinitária.
“A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês” (2 Cor 12,13).
“FELIZ NATAL E UM ANO NOVO REPLETO DO ESPÍRITO SANTO”.
Pe. Inácio José do Vale
Professor de História da Igreja
Pregador de Retiros Espirituais
Especialistas em Ciência Social da Religião
E-mail: pe.inaciojose.osbm@hotmail.com
Do Blog Católicos na Rede
Apóstola do Espírito Santo
O verdadeiro espírito do iluminado Natal é o Divino Espírito Santo. O Santo Natal é compreendido para aqueles que vivem no Espírito Santo.
• “João ficará pleno do Espírito Santo” (Lc 1,13-15).
• “Maria, o Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra” (Lc 1,35).
• “Isabel ficou repleta do Espírito Santo” (Lc 1,42).
• “Zacarias repleto do Espírito Santo” (Lc 1,67).
• “Simeão movido pelo Espírito Santo” (Lc 2,25-27).
• “Ana, a profetiza, cheia do Espírito de Deus” (Lc 2, 36-38).
• “E o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma corporal, como uma pomba” (Lc 3,22).
• Os Apóstolos, diáconos e toda igreja eram cheios do Espírito Santo (At 1,14; 2,4;4,31; 6,1-3).
A dimensão para sentir a glória da Festa do Santo Natal é para quem recebeu no coração o derramamento do amor de Deus pelo Espírito Santo (Rm 5,5).
Só podem viver o autêntico espírito natalino aqueles que obedecem ao Espírito Santo (At 5,32).
A caridade sincera, o bem ao nosso semelhante e a dignidade pela pessoa humana são frutos e atitudes da espiritualidade pacletológica.
Uma vida abissal no Espírito Santo sempre será o espírito verdadeiro do belo e Santo Natal!
O Espírito Santo do Natal é “um espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Is 11,2). É principalmente um espírito de justiça. Se nós temos o verdadeiro espírito do Natal, deveremos partilhá-lo com pobres e aflitos, e seremos julgados com justiça (Is 11,4). Se tivermos o espírito do Natal verdadeiro, estamos levando as pessoas a Cristo, que, então, dará a essas pessoas o Seu coração para os pobres e sofredores.
Como dissemos, o verdadeiro espírito do Natal é o Espírito Santo, que nos leva a depender totalmente de Jesus Cristo e a fazer justiça aos pobres e oprimidos. O verdadeiro espírito do Natal é o de Jesus, Maria e José, na manjedoura de Belém e em nossos corações.
Viver o espírito do Natal é viver uma vida de avivamento nas chamas ardentes do Espírito Santo. É colocar a vida para virtudes dos Dons e frutos do Espírito Santo. É ser cheio do Espírito Santo para proclamar Jesus Cristo como Senhor e o único Salvador da humanidade.
Dentro desse contexto o cristão é dominado pela graça, pelo amor, pela verdade, pela comunhão e pelo serviço da obra de Deus e pelo próximo.
Natal é a festa do maior e mais belo aniversário que existe na face da terra, cujo aniversariante é o Salvador do mundo. Seu nascimento mudou a história da humanidade e continua mudando a vida de muita gente no mundo inteiro.
Jesus Cristo é o presente de Deus que continua presente entre nós. Natal é a verdade que nos liberta de tudo que é falso e efémero.
O verdadeiro espírito do Santo Natal é com a Sagrada Família e a centralidade trinitária.
“A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês” (2 Cor 12,13).
“FELIZ NATAL E UM ANO NOVO REPLETO DO ESPÍRITO SANTO”.
Pe. Inácio José do Vale
Professor de História da Igreja
Pregador de Retiros Espirituais
Especialistas em Ciência Social da Religião
E-mail: pe.inaciojose.osbm@hotmail.com
Do Blog Católicos na Rede
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Natal: Porque 25 de dezembro ?
Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
Se procurarmos no Evangelho indicação sobre o dia do nascimento de Jesus, nada encontraremos. Na visão dos apóstolos e evangelistas, não se tratava de um fato digno de registro; no centro de sua pregação estava a ressurreição do Senhor. A preocupação que tinham, ao falar dele a quem não o conhecia, era clara: apresentar uma pessoa viva, não alguém do passado. É o que notamos, por exemplo, nos dez discursos querigmáticos (querigma: primeiro anúncio; apresentação das verdades centrais do cristianismo) que encontramos nos Atos dos Apóstolos. A idéia fundamental desses discursos é a mesma: “A este Jesus, Deus o ressuscitou; disso todos nós somos testemunhas” (At 2,32).Voltemos ao Natal. No tempo do Papa Júlio I, que dirigiu a Igreja do ano 337 a 352, é que foi introduzida essa solenidade no calendário da Igreja. Até então celebrava-se apenas a festa da Epifania – isto é, a manifestação do Senhor aos povos pagãos, representados pelos magos do Oriente. Ficava assim claro que Jesus era o Salvador de todos os povos, e não apenas de um só povo. Por que, então, 25 de dezembro como data do Natal?
O Império Romano havia decidido que todos os povos deveriam comemorar a festa do “sol invicto”, o renascimento do sol invencível. Era invencível uma vez que caía (morria) de noite e renascia a cada manhã, eternamente. Esse renascimento diário era celebrado no dia 25 de dezembro. O sol era também símbolo da verdade e da justiça, igualmente consideradas invencíveis uma vez que, por mais que muitos tentassem destruí-las, sempre renasciam vitoriosas. O sol, considerado um deus, era uma luz poderosa, que iluminava o mundo inteiro. Igualmente a verdade e a justiça eram luzes poderosas para todos os povos.
Em vez de simplesmente combater essa festa pagã, os cristãos passaram a apresentar Jesus Cristo, nascido em Belém, como o verdadeiro sol, já que nos veio trazer a verdade e a justiça. Também ele passou pela morte, mas dela ressurgiu, mostrando que era invencível. Seu nascimento – isto é, seu natal –, já que não se sabia em que dia havia ocorrido, passou a ser celebrado no dia do sol invicto.
A tradição – louvável tradição! – dos presépios é posterior: na noite de Natal de 1223, em Greccio – Itália, S. Francisco de Assis fez o primeiro presépio. Ele maravilha-se que Jesus, o Filho de Deus, havia-se encarnado para que pudéssemos conhecer o rosto de Deus. Com Jesus, passamos a ter em nosso meio um Deus que “trabalhou com mãos humanas, pensou com inteligência humana, agiu com vontade humana, amou com coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (GS, 22). Como não representar, então, seu nascimento, ocorrido numa gruta de Belém? Ao longo dos tempos e dos lugares, cada povo foi deixando suas próprias marcas nos presépios. Os presépios que vemos pela cidade de Salvador (que seja, um dia, a cidade “do” Salvador!), em parte fruto da iniciativa do projeto: “Salvador, cidade natal do Brasil”, é uma prova disso. Por sinal, não deixa de ser significativo que tal iniciativa tenha tido tanta acolhida na cidade que se identifica com o nome de Jesus. Afinal, o anúncio dos anjos em Belém, foi claro: “Eu vos anuncio uma grande alegria…: nasceu para vós o Salvador!” (Lc 2,10).
O nascimento de Jesus é o fato central da história da humanidade; tanto assim que contamos os anos a partir desse acontecimento. Na proximidade do Natal, caminhemos ao encontro do Menino que nos é dado, para contemplá-lo e lhe dizer: “Vimos te adorar, Menino Jesus. Estamos maravilhados diante da grandeza e da simplicidade do teu amor! Tu agora estás conosco para sempre! Tu, pobre, frágil, pequeno… para nós, para mim! Em ti resplende a divindade e a paz. Tu nos ofereces a vida da graça. Teu sorriso volta-se para os pequenos, pobres e simples. Por isso, depositamos a teus pés nossas orações, nossa vida e tudo o que somos e temos. Olha com especial carinho, contudo, para todos aqueles que não te conhecem e, por não te conhecerem, não te amam. Amém!”
FONTE: Arquidiocese de São Salvador da Bahia/BA
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
A premonição profética do Menino Jesus numa piedosa lenda de Natal
Uma piedosa lenda de Natal conta que o Menino Jesus sentado num troneto brincou tecendo uma coroa de espinhos.
E um espinho machucou seu dedo indicador da mão direita.
Nesse momento, com ciência profética, Ele previu os sofrimentos que haveria de aceitar para redimir o genro humano.
Em sua doçura de criança e na candura de sua inocência infinita Ele pressentiu as dores lancinantes de sua Paixão e Morte na Cruz.
Contemplou também a glória de sua Ressurreição. Anteviu a Redenção da humanidade, o triunfo universal da Igreja e da Cristandade.
Na iconografia tradicional, o Menino Jesus do Espinho aparece sentado numa poltrona com braços de madeira, estofada em veludo vermelho, meditando sobre os futuros tormentos da Paixão.
Numa outra tela do célebre pintor espanhol Francisco de Zurbarán(1598-1664) o Menino Deus contempla o dedo sangrando.
O rosto mais sereno parece velado pelo presságio do sofrimento vindouro trazido pela ferida.
Assim também e representado na tela da escola de Murillo.
É uma clara premonição da Paixão de Cristo, através de uma descrição suave e melancólica.
O contraste entre a inocência e a doçura da criança com o horror da tortura toca os mais nobres sentimentos dos fiéis.
E inspira uma meditação apropriada para o Advento, período litúrgico iniciado no último domingo de novembro, tempo penitencial que nos prepara para bem receber no Natal ao Menino Jesus.
A piedosa lenda tem, aliás, diversas narrações em volta do tema central. No vídeo, oferecemos uma delas adaptada para a imagem.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Explicação do Ângelus
A oração do Ângelus é uma meditação a respeito do Natal, feita através de três pontos essenciais, com muita brevidade. Ela é eminentemente lógica e bem construída.
Porém, em todas as coisas da Igreja, por cima de uma estrutura lógica e coerente, resplandece um universo de imponderáveis de unção e sacralidade que é uma verdadeira beleza, e que formam um todo com essa estrutura lógica e racional.
Vejamos como é a História do Natal no Ângelus:
1º ponto: O Anjo do senhor anunciou a Maria, e Ela concebeu do Espírito Santo;
2º ponto: Eis aqui a Escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Sua vontade;
3º ponto: O Verbo Divino se encarnou e habitou entre nós.

São três aspectos do Natal. O primeiro glorifica a mensagem angélica. O segundo, a atitude de Nossa Senhora de inteira obediência a essa mensagem.
O terceiro glorifica o fato do Verbo não só se ter encarnado, mas ter habitado entre nós.
Nesses três pontos está condensada toda a História do Natal de uma forma tão sintética, breve, lógica e densa, que não se devia acrescentar nada.
Cada ponto é seguido da recitação de uma Ave-Maria, que é uma glorificação de Nossa Senhora, por esse aspecto daquela verdade que o anjo anunciava.
Esse é o maior fato da História da humanidade, e a maior honra para o gênero humano é o Verbo se ter encarnado e habitado entre nós.
Por isso, se tornou hábito na piedade católica, pela aurora, ao meio-dia e depois, pelo crepúsculo, recitar o Ângelus.
Nas três etapas principais do dia, repetir essas verdades e louvar Nossa Senhora a respeito dessas verdades, e pedindo-lhe graças a propósito dessas verdades.
Como fica bonito o Ângelus rezado pela manhã, no meio-dia e no fim do trabalho às 6 horas da tarde!
Tem-se a impressão de um vitral que vai mudando de colorido, o Angelus também vai mudando de matizes: como é diferente entre o Ângelus rezado ao meio-dia, quando o ritmo de trabalho é intenso, e o Ângelus rezado no crepúsculo, quando tudo se reveste de uma suavidade, de uma espécie de começo de recolhimento.

A Igreja criou essa jóia, que é o Angelus, e a promove nas várias horas do dia, para tirar dela toda a beleza.
As coisas católicas são todas construídas na Fé com uma espécie de instinto do Espírito Santo para se fazer bem feitas. Nelas se encontra um mundo de harmonias.
No Ângelus há a harmonia admirável entre a maior clemência, simplicidade, profundeza de conceitos, e uma beleza indefinível que tem enfeites poéticos, literários, que não entra em choque com a Fé, mas, pelo contrário, são um complemento dela.
Imaginem que o Ângelus tivesse sido encomendado por um ministro ou presidente da República: decreto nº X mil e tanto: componha-se uma oração para ser recitada de manhã, ao meio-dia e à tarde de todos os dias, todos os anos, todos os séculos. Viria uma oraçãozinha relâmpago, com uma bobagem qualquer, vazia, seca. Poderia aparecer tudo, mas não apareceria o Ângelus.
Exatamente falta ao homem de hoje essa plenitude de espírito por onde as coisas se ordenam na linha da lógica, da coerência, da beleza com tanta naturalidade que a gente nem percebe o que está por detrás disso de bem pensado, de bem sentido, de bem realizado, de bem rezado e, sobretudo, de bem acreditado.

Procuremos, então, o espírito da Igreja Católica em todas as coisas da vida. Dos bons tempos da Igreja, da tradição da Igreja.
E sujeitando tais coisas a uma análise racional, saem sóis de dentro, saem belezas umas depois das outras, que é, exatamente, a riqueza inexaurível do espírito católico.
Então, qualquer coisa simples se mostra uma verdadeira maravilha.
O Ângelus rezado pelo camponês, pelo padre, pelo cruzado, pelo guerreiro da Reconquista da Espanha, pelo trapista: cada um dá um dos mil coloridos de um vitral. É tão simples, tão fácil, tão normal que, por isso mesmo, é uma verdadeira jóia.
Isso nos deve levar a ser cada vez mais devotos do Ângelus, não o omitindo em nenhuma ocasião, lembrá-lo em nossa oração matinal, lembrando de tudo quanto existe no Ângelus.
Fonte: Plinio Corrêa de Oliveira, 1º/3/1965, texto sem revisão do autor.
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